O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou, no domingo 18, que demitiu cerca de 60 funcionários por suspeitas de traição e colaboração com a Rússia. Entre eles, estão duas figuras importantes em seu governo
“Hoje tomei a decisão de remover o procurador-geral do cargo e demitir o chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia”, disse Zelensky, em seu discurso noturno em vídeo.
Os dois funcionários demitidos são a procuradora-geral Iryna Venediktova e o chefe do Serviço de Segurança do Estado (SBU), Ivan Bakanov, um associado de longa data do presidente. Zelensky disse que muitos funcionários de ambos os departamentos são suspeitos de traição.
Altos funcionários do SBU no sul da Ucrânia foram responsabilizados pela facilidade com que as forças russas conseguiram capturar grandes áreas do sul dentro de uma semana, depois de ocorrer a invasão.
“Até hoje, 651 processos criminais foram registrados sobre atividades de traição e colaboração de funcionários de promotorias, órgãos de investigação prejulgamento e outras agências de aplicação da lei”, disse ele. “Em particular, mais de 60 funcionários do Ministério Público e do Serviço de Segurança da Ucrânia permaneceram no território ocupado e estão trabalhando contra nosso Estado.”
O ex-chefe da Direção Principal do Serviço de Segurança na Crimeia também foi detido, por suspeita de traição, disse ele.
“Todos, que com ele fizeram parte de um grupo criminoso que trabalhou no interesse da Federação Russa, também serão responsabilizados. Trata-se da transferência de informações secretas para o inimigo e outros fatos de cooperação com os serviços especiais russos.”
Zelensky disse que haveria mais ações. “A fiscalização correspondente das agências de aplicação da lei já deu os primeiros resultados e será continuada.”
Zelensky também disse que o primeiro-ministro seria encarregado de intensificar a busca por um novo chefe do Departamento Nacional Anticorrupção.
60 x 1 ? Hummm… quem será que está com a razão?…
O espírito patriótico sempre existe e está pronto e apto para assumir os perigos”
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.
Zelensky também não é nenhuma flor que se cheire.
Como muita gente sabe (uma parte da imprensa não sabe) existem muitos russos na Ucrânia. Aliás, não sei qual parte da imprensa sabe da história verdadeira daquela região.
O primeiro passo de todo ditador, afastar e mandar prender correligionários.
Seria isso uma caça às bruxas?
O mundo não é preto nem branco, é cinza!