Alberto Fernández alega que a medida extrema é para conter o avanço do coronavírus
O presidente Alberto Fernández determinou o fechamento da fronteira da Argentina. A medida focaliza em turistas do Brasil, do Uruguai, do Paraguai, da Bolívia e do Chile, únicos que receberam permissão para entrar no país dos hermanos desde 2 de novembro. “Fica suspenso o projeto-piloto que autorizou a entrada de turistas provenientes dos países limítrofes tanto pelo terminal aéreo (Buenos Aires) quanto pelo portuário (turistas uruguaios, especificamente)”, estabelece o decreto do Poder Executivo, assinado na sexta-feira 25. Também a medida abrange viagens terrestres. As novas regras valem até o dia 8 de janeiro, quando serão reconsideradas pela gestão Fernández-Kirchner.
Só poderão entrar no país os próprios argentinos e os estrangeiros residentes. Mesmo assim, deverão obedecer a dois requisitos: um exame PCR negativo e uma quarentena obrigatória de sete dias, ainda que o resultado do exame não dê positivo para o vírus chinês. Além disso, todos os voos de origem ou destino que envolvem Itália, Reino Unido, Dinamarca, Países Baixos e Austrália ficam suspensos. Fernández garante que as restrições estão relacionadas “à nova cepa do coronavírus” que surgiu na Europa. As exceções às medidas são os diplomatas, funcionários públicos, “pessoal essencial”, pessoal relacionado ao transporte de carga internacional e atletas para eventos específicos.
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Certamente, a ditadura chinesa terá livre acesso ao país conquistado sem um único tiro.
Pela arrogância e soberba, esse é um povo que está fazendo por merecer a crise financeira e os frutos de um loockdown burro que já se provou inócuo!
Argentinos e paulistas se igualam na aceitação calada imposta por seus déspotas!
Isso é apenas o início da cubanização da argentina.
E chineses..
O sujeito fez o lockdown mais longo e severo do mundo, e o resultado foi um aumento de casos que colocou a Argentina à frente do Brasil em mortes por milhão de habitantes. Diante de tal fracasso, qual era a do poste da Kirchner? Mudar o plano de ação? Não. O xiita do lockdown insiste nas mesmas medidas desastradas. Pobre Argentina.