O presidente da Argentina, Alberto Fernández, afirmou que seu governo quer um “acordo sustentável” com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Hoje, o país deve ao órgão US$ 44 bilhões. “O que sempre pedimos é uma tratativa que não ponha em questão a nossa capacidade de desenvolvimento e de acabar com as desigualdades. Eu quero chegar a um acordo que seja sustentável”, declarou o peronista, em entrevista coletiva, na segunda-feira 10, durante visita oficial a Lisboa.
“Eu pedi ao FMI que entenda o momento que estamos vivendo. Espero que um acordo possa ser alcançado em breve”, acrescentou o chefe do Executivo. A expectativa de investidores era a de que o país sul-americano conseguisse renegociar com o FMI em março. Fernández jogou para este mês. Contudo, devido às eleições legislativas deste ano, as negociações devem ficar para o ano que vem. Até lá, o governo argentino trabalha para mudar regras do sistema financeiro internacional no pós-pandemia.
Leia também: “O populismo pobre da Argentina”, reportagem publicada na Edição 30 Revista Oeste
Os marginais esquerdopatas são iguais em todo canto do mundo: quebram seus países, multiplicam exponencialmente os próprios patrimônios, jogam a culpa no capitalismo e em algum antecessor que não é da máfia, e dão no pé! Marginais drogadosl
Mais um calote socialista.
Não se aflijam, comunistas! Não existe o menor risco de a Argentina dar certo com vcs. No mais, nunca entenderei pq o povo argentino foi capaz de votar com tamanha estupidez.
É isso aí – nada como ter “prezidente” de verdade, esquerdopatas!