Recentemente, o Catar e a Argentina celebraram um acordo bilateral que permitirá à nação sul-americana pagar parte de seu empréstimo com o Fundo Monetário Internacional — FMI. O país localizado na Península da Arábia, famoso pela riqueza proveniente da exploração de petróleo, concedeu um empréstimo de US$ 775 milhões a Buenos Aires.
Alberto Fernández, o presidente da Argentina, assinou o contrato na sexta-feira 4, e o acordo foi oficializado no Diário Oficial do país. Porém, a princípio o governo argentino não pretende gastar suas reservas internacionais a fim de quitar parte da dívida contraída do FMI.
O vencimento de juros do empréstimo do FMI foi pago com a ajuda do país do Oriente Médio. De acordo com o jornal portenho Clarín, a Argentina irá pagar o governo do Catar com a taxa de juros atual do FMI, que é de 4% — sem, contudo, incluir sobretaxas ou outros spreads.
Fernández interrompe repasses de recursos
O país sul-americano recebeu o empréstimo do FMI em 2018, pelo governo do então presidente Mauricio Macri; o valor do montante foi de US$ 57 bilhões. Porém, ao assumir o governo, o presidente socialista Fernández interrompeu os repasses de recursos.
No entanto, quando da posse de Fernández, a Argentina já tinha uma dívida de mais de US$ 44 bilhões com o FMI. Assim, em março de 2022, o novo governo teve de negociar novas condições para quitar a dívida. Na segunda-feira 2, Buenos Aires pagou US$ 2,7 bilhões da dívida. E, de acordo com Sergio Massa, ministro da Economia e pré-candidato à presidência do país, a Argentina não usou “um único dólar de suas reservas para pagar o vencimento”.
Influência da China
Um empréstimo emergencial fornecido em 28 de julho pela Corporação Andina de Fomento — CAF — possibilitou ao governo argentino efetuar o pagamento de US$ 1 bilhão da dívida. Ainda de acordo com Massa, o restante da dívida foi paga em yuans, moeda chinesa, por meio de swaps cambiais.
Quem expôs as negociações entre a Argentina e a China foi o embaixador chinês em Brasília, Zhu Qingqiao. Por engano, o diplomata postou em seu perfil no WhatsApp uma mensagem que recebeu com um pedido para que a China ajudasse o país sul-americano.
Esse excremento comunista vendendo o almoço para comprar o jantar. O eleitor majoritário argentino merece: não tem fraude nas urnas, só restaram eleitores jumentos de uma das nações mais promissoras do século XX: o comunismo DESTRÓI o futuro dos povos. É uma praga mundial.
Fernandez vendendo a Argentina. Cada esquerdinha latino-americano tem o seu método de entregar o seu país, ignorando que dentro desse país mora um povo. Na foto da matéria aparece o crápula fazendo um “L”. Seria “L” do quê? Lembro-me de adjetivos que começam com “L”: ladrão, ladravaz, larápio… Sei que há muitos outros que começam com “L”, mas, em se tratando de política latino-americana, no momento não me ocorre nenhum.