A presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, disse nesta segunda-feira, 1º, que a relação entre Taiwan e a China deve ser decidida pela vontade do povo, e a paz deve ser baseada na “dignidade”. Para a líder taiwanesa “o princípio mais importante para decidir o rumo dos laços com o governo chinês é a democracia”.
A declaração de Tsai veio depois de o líder comunista chinês, Xi Jinping, ter afirmado, na véspera do ano novo, que “a reunificação com a ilha é inevitável”.
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A China considera Taiwan como parte de seu território; Pequim entende ser uma província dissidente. Desde 1949, a ilha passou a ser administrada de forma autônoma, após a guerra civil chinesa.
Neste final de 2023, o tom do comunista Xi foi mais forte do que na virada do ano anterior, quando ele afirmou apenas que as pessoas de ambos os lados do Estreito de Taiwan são “membros de uma única família”.
O governo chinês tem intensificado a pressão militar para afirmar suas reivindicações de soberania sobre Taiwan, ilha governada democraticamente.
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“Isto está levando a vontade conjunta do povo de Taiwan para tomar uma decisão”, disse a presidente. “Afinal, somos um país democrático.”
Taiwan terá eleições presidenciais e parlamentares em 13 de janeiro
No dia 13 de janeiro, Taiwan terá eleições presidenciais e parlamentares. Tsai não concorrerá ao pleito porque já atingiu o limite de 2 mandatos consecutivos. O candidato apoiado por ela, do mesmo partido, defende a autonomia da ilha em relação à China.
Os candidatos da oposição são favoráveis a estreitar os laços com o governo de Xi Jinping.
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O cachaceiro podia ir lá na China, sentar numa mesa de buteco para conversar. Dar uns conselhos. De ditador para ditador.
A China é totalmente imperialista, mais ainda que a Rússia, e quer conquistar o mundo todo. Construiu ilhas artificiais para aumentar seu território e suas aguas territoriais e as militarizou. Está comprando consciências e países ao redor do mundo, na África, na América Latina, incluindo o Brasil, é claro, onde conta com a subserviência inquestionável do lula e a conivência inconfessável das outrora “nossas” forças armadas. A extrema esquerda que hoje manda no Brasil e todos os seus colaboradores, o judiciário e outras organizações armadas, vêm com bons olhos o domínio chinês. Preferem comer cachorros e tomar sopa de morcegos ao invés de hamburguer e coca-cola. Poderiam ao menos preferir uma feijoada…