Os presidentes de três big techs marcaram presença nas cerimônias ligadas à posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos nesta segunda-feira, 20.
Durante um culto realizado na St. John’s Church, em Washington D.C., o fundador da Meta, Mark Zuckerberg, o presidente da Apple, Tim Cook e o fundador da Amazon, Jeff Bezos, sentaram-se lado a lado. O movimento representa o apoio dos gigantes da tecnologia ao novo governo.
+ Leia mais notícias de Mundo em Oeste
Enquanto o evento religioso acontecia, o bilionário Elon Musk, principal apoiador de Trump na campanha à Presidência, chegava ao Capitólio para aguardar a posse do republicano. Mais tarde, os outros empresários também se dirigiram à cerimônia.
Trump já assegurou o apoio das três pessoas mais ricas do mundo, segundo a Forbes: Jeff Bezos (com fortuna de US$ 239,4 bilhões); Mark Zuckerberg (US$ 211,8 bilhões); e Elon Musk (US$ 433,9 bilhões).
O dono da Tesla, que é o homem mais rico do planeta, desembolsou mais de um quarto de bilhão de dólares para ajudar o republicano a vencer a eleição de novembro.
Outros bilionários e seus cônjuges também receberam convites para ocupar cargos estratégicos na administração Trump.
Leia também: “O que será servido no almoço de posse de Donald Trump?”
Entre eles, estão Stephen Feinberg (US$ 5 bilhões), Warren Stephens (US$ 3,4 bilhões), Jared Isaacman (US$ 1,9 bilhão), Howard Lutnick (US$ 1,5 bilhão), Vivek Ramaswamy (US$ 1 bilhão), Steve Witkoff (US$ 1 bilhão), Linda McMahon (cujo marido, Vince McMahon, possui uma fortuna de US$ 3 bilhões) e Kelly Loeffler (casada com Jeff Sprecher, dono de um patrimônio de US$ 1,1 bilhão).
Bilionários manifestam apoio a Trump
Alguns empresários relevantes manifestaram apoio a Trump durante a corrida rumo ao segundo mandato, embora ainda não tenham sido oficialmente confirmados em sua administração.
Leia também: “Donald Trump toma posse como 47º presidente dos EUA; Oeste realiza cobertura especial”
Entre eles, estão Robert “Woody” Johnson (US$ 3,3 bilhões), Elizabeth e Richard Uihlein (cada um com US$ 5,9 bilhões), Roger Penske (US$ 6,5 bilhões) e Timothy Mellon (cuja família detém um patrimônio estimado em US$ 14,1 bilhões).
