Ataque deixou quatro mortos. Atirador foi morto e governo austríaco afirma que ele já tentara se juntar ao Estado Islâmico
Dois suspeitos de ter participado de ataques no centro histórico de Viena, na Áustria, foram presos nesta terça-feira, 3. Ontem, um atirador foi morto durante a ação próximo a uma sinagoga. De acordo com o governo do país, Kutjim Fejzulai, de 20 anos, já havia sido preso anteriormente ao tentar se juntar ao Estado Islâmico.
Pelo menos quatro pessoas morreram e 14 ficaram feridas, algumas de forma grave, durante o ato, que ocorreu no último dia antes de a capital austríaca ser colocada em isolamento devido à covid-19 novamente.
Os dois homens detidos estavam na cidade próxima de St. Poelten. Mais de mil agentes participam de buscas aos envolvidos no que o governo classificou como atentado terrorista islâmico.
O chanceler do país, Sebastian Kurz, enfatizou que caçará os responsáveis.
“O ataque de ontem foi claramente um ataque terrorista islâmico”, disse Kurz. “Esse não é um conflito entre cristãos e muçulmanos ou entre austríacos e imigrantes. Não, é uma luta entre muitas pessoas que acreditam na paz e as poucas que se opõem. É uma luta entre civilização e barbárie.”
Esse é o segundo ataque de muçulmanos a um país europeu em menos de duas semanas. Na semana passada, três pessoas, incluindo uma brasileira, morreram perto de uma igreja em Nice, na França.
Errado sr.!
É um conflito entre a barbárie e a civilização. E a complacência do politicamente correto transformou a Europa em Eurábia.