O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reforçou, por meio de publicação no Twitter/X na terça-feira 24, o objetivo do país diante de ataques terroristas. De acordo com ele, a ideia é “esmagar o Hamas”.
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“Temos apenas uma tarefa: esmagar o Hamas”, reforçou o primeiro-ministro. “E não iremos parar até completarmos a tarefa.”
Na rede social, a afirmação de Netanyahu foi acompanhada de fotos ao lado de um pelotão do Exército israelense. Em um dos registros, ele posa ao lado de soldados. Em outro, o político presta continência aos militares. Na terceira imagem, o político parece conversar com a equipe que está na linha de frente da guerra contra o terrorismo.
Declarações do primeiro-ministro sobre a guerra contra os terroristas do Hamas
Essa não é, contudo, a primeira fala enfática de Benjamin Netanyahu a respeito da guerra travada contra os terroristas do Hamas. Em 11 de outubro, ele afirmou que nunca tinha visto “tal barbárie”.
As afirmações de Netanyahu ocorrem no momento em que as Forças de Defesa de Israel travam luta contra o grupo extremista. O conflito foi deflagrado em 7 de outubro. Na ocasião, a saber, militantes do Hamas invadiram o território israelense. Além disso, centenas de pessoas foram mortas, enquanto outras foram sequestradas e levadas para a Faixa de Gaza. Até o momento, conforme as autoridades de Israel, mais de 200 pessoas seguem como reféns dos terroristas.
O ataque terrorista de 7 de outubro resultou nos assassinatos de três brasileiros: Ranani Glazer, Bruna Valeanu e Karla Stelzer. Apesar disso, membros da esquerda e da extrema esquerda do Brasil se colocam a favor dos terroristas do Hamas — e contra o país que foi invadido.
No último fim de semana, por exemplo, a militância do PSTU organizou protesto na Avenida Paulista. Em meio ao ato, integrantes do partido atearam fogo na bandeira israelense. Além disso, afirmaram que Israel deve deixar de existir enquanto país independente. No lugar, a turma da extrema esquerda defende a criação do Estado da Palestina. Por fim, o presidente do PSTU, José Maria de Almeida, teve coragem de dizer que está na “trincheira militar” dos terroristas do Hamas.
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