Mohammed bin Salman, príncipe herdeiro e primeiro-ministro da Arábia Saudita, acusou Israel de praticar “genocídio coletivo” na Faixa de Gaza. Além disso, manifestou apoio ao Irã.
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De acordo com o jornal The Times of Israel, Salman criticou o Estado judeu durante uma reunião de líderes de nações islâmicas. O encontro ocorreu na última segunda-feira, 11, em Riad, capital saudita.
“Afirmamos que os crimes contínuos de Israel contra pessoas inocentes, sua persistência em violar a santidade da abençoada Mesquita de Al-Aqsa e sua detração do papel central da Autoridade Nacional Palestina em todos os territórios palestinos minarão os esforços voltados para obter os direitos legítimos do povo palestino e estabelecer a paz na região”, acusou o herdeiro da família saudita.
O príncipe também disse que a comunidade internacional deve “obrigar Israel a respeitar a soberania do Irã”. Salman fazia menção à resposta bélica dos judeus aos iranianos e a outros grupos terroristas, apoiados por Teerã.
As declarações de Salman surpreenderam a mídia, visto que a Arábia Saudita adotou uma postura mais isenta ao conflito desde o mais recente ataque terrorista do Hamas, no dia 7 de outubro de 2023.
Arábia Saudita exige a criação de um Estado palestino, em troca de relações diplomáticas com Israel
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que estava em negociações com a Arábia Saudita para criar uma relação diplomática. Os sauditas, no entanto, exigiam a criação de um Estado palestino em troca.
Apesar da pública manifestação pró-Irã, a Arábia Saudita, aliada dos Estados Unidos, é uma inimiga geopolítica declarada dos iranianos. Em 2023, os árabes e os persas retomaram os laços depois de sete anos de ruptura, em uma conversa mediada pela China.
Os países Mulçumanos tem um projeto de dominar o mundo, como já dominou a Europa por mais de 700 anos, eles patrocinam a proliferação do islã pelo mundo, pelo Jihad e culturalmente patrocinando universidades, Consórcio da Imprensa e pagando para governantes para acabar com o Cristianismo.
Isto na Europa, na França principalmente, salta aos olhos. Não tem mais franceses nesta terra.