Centenas de pessoas se reuniram no sudoeste do Irã nesta sexta-feira, 18, para prestar homenagens a Kian Pirfalak, menino de 9 anos cuja família afirma que foi morto na quarta-feira 16 pelas forças de segurança do governo iraniano. O caso aconteceu na cidade de Izeh, um dos pontos de protestos que circulam pelo país.
As autoridades negam a responsabilidade pela morte do garoto iraniano. Segundo a polícia, Pirfalak estava entre as sete pessoas mortas por homens armados em motocicletas não identificados que abriram fogo em um bazar da cidade.
Em um vídeo divulgado pela ONG Iran Human Rights (IHR), que tem sua sede em Oslo, na Noruega, uma mulher identificada como a mãe do menino acusa as forças de segurança de terem praticado o assassinato. “Eles não deveriam dizer que foram terroristas, eles estão mentindo”, disse Zeinab Molairad, durante o funeral. “As próprias forças à paisana do governo atiraram em meu filho.”
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O assassinato de Pirfalak acrescentou mais combustível às manifestações que estão ocorrendo pelo Irã há mais de dois meses. A revolta popular se iniciou com a morte da iraniana Mahsa Amini, 22 anos, no dia 16 de setembro. A jovem foi dada como morta depois de ser presa pela polícia, porque supostamente não estava usando corretamente o hijab — véu obrigatório que cobre a cabeça de mulheres muçulmanas.
Policiais alegaram que Amini sofreu um ataque cardíaco durante a prisão, para que, nas palavras dos agentes, fosse “convencida e educada”. Eles negaram que ela tenha sido agredida.
Milhares de pessoas foram às ruas para manifestar indignação contra a morte de Mahsa Amini. O caso tomou proporções gigantescas. Para milhares de iranianas, Mahsa foi espancada ou de alguma forma maltratada pela polícia. O pai da jovem informou que ela não apresentava problemas de saúde antes da prisão.
Desde setembro, quando começou uma onda de protestos no Irã, cerca de 14 mil pessoas foram presas e pelo menos 277 foram mortas, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU).
Há uma onda de repressão mundial em andamento. Com a aproximação de 2030, prazo que os globalistas da ONU estabeleceram para a implementação de sua Agenda com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o mundo caminha para uma governança global, numa espécie de comunoglobalismo, cujo lema já foi exposto no Fórum Econômico Mundial: “Você não terá nada e será feliz”. O Great Reset, vão zerar toda a ordem vigente para estabelecer uma Nova Ordem Mundial. Redução populacional (epidemias), monitoramento, reengenharia social e controle total da população são as metas. Mas, parte do povo ao redor do planeta, usando as redes sociais começa a se rebelar e atrapalhar esses planos totalitários. Daí o que estamos vendo aqui é acolá, por todo o planeta.
Que barbaridade!!! Que deus se apiede da alma dessa gente que luta pela liberdade
Nosso judiciário já mandou tirar crianças dos pais nos protestos, para mandar matar é um pequeno passo para eles.