Robinson Farinazzo, oficial da reserva da Marinha Brasileira, disse que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, quis enviar um recado ao mundo ao ordenar o lançamento de um míssil balístico intercontinental contra a Ucrânia. O militar proferiu a declaração nesta quinta-feira, 21, do Jornal da Oeste.
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De acordo com Farinazzo, Putin quer mostrar aos países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) a força de suas armas. Os mísseis russos podem alcançar lugares mais longínquos.
“Putin não precisava usar o míssil intercontinental”
O comandante acredita que esse movimento é um aviso de Putin ao Ocidente, porque a Rússia não tinha necessidade de usar aquele tipo de armamento para atingir a cidade de Dnipro, no centro-leste ucraniano. “A Rússia tinha condições de atingir aquela cidade com outras armas”, afirmou.
Segundo Farinazzo, o míssil intercontinental lançado pela Rússia pode chegar ao Reino Unido em aproximadamente 19 minutos. Na Polônia, em 8 minutos. Pode atingir, por exemplo, o território da Bélgica em 14 minutos e pode destruir cidades da Alemanha em 11 minutos.
Líder em tecnologia de mísseis supersônicos
A Rússia é líder em tecnologia de mísseis supersônicos. Por esse motivo, o país tem capacidade de fazer com que a guerra escale de uma forma incontrolável, afirma o comandante.
Farinazzo conclui ao dizer que, enquanto o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, não assumir a Casa Branca, os rumos da guerra são desconhecidos. Ele não acredita que Joe Biden fará algo no fim de seu mandato para amenizar o conflito.
Sério, Revista Oeste? Sério que estão dando espaço para as analises do farinhaço? Olha, se ficar assim, não renovo minha assinatura.
Se seus comentários fossem corretos, Putin já estaria dominando toda a Europa. Além do mais, ele sugere que os equipamentos russos são os melhores e menospreza a resiliência ucraniana. Nunca vi uma pessoa fazer tanta propaganda a favor da invasão russa.
Esse cidadão é russete. Sempre defende e defendeu os interesses russos. Não será ele um correspondente ou um adido militar tupiniquim russo? Tentei assistir um vídeo dele, certa vez, mas não consegui finalizá-lo. Ele só lê os comentários, não acrescenta conhecimento algum. Informação útil, que é bom, nada. Por que a Revista Oeste não entrevista o Peter, youtuber do canal Mundo em Revolução/Ancapsu? O cara é um trator de informações atualizadas da guerra Rússia/Ucrânia. Edita vídeos diariamente há mil dias, desde o início da guerra. A Rússia está desesperadamente necessitando encerrar essa guerra. Já perdeu mais de 700.000 homens na guerra, entre mortos e feridos incapacitados. Já teve que recorrer aos norte-coreanos para o enviio de tropas. A economia russa está desmoronando. E quer, a todo custo, amedrontar o ocidente, utilizando-se dos fracos e vendidos para fomentar o medo nas mídias mais tradicionais. Fico admirado e indignado pela seleção da Revista Oeste de um incapacitado para emitir opinião especializada. Não é porque é um oficial da reserva da marinha que se tem conhecimento. Lamentável.
Esse homem é uma viúva do socialismo soviético. Diz-se especializado em Geopolítica, mas não passa de um milico vermelho fanático e despreparado. Nós da direita não podemos dar atenção a sujeitos como esse. Nós vemos a Rússia como um mal maior ao mundo livre do que a esquerda europeia e americana Ele no fundo quer o retorno do socialismo stalinista. Ele deveria amar o Brasil; mas ama a Rússia. Coisa de adolescente que ficou impregnada na alma dele.
A verdade é que a Russia mostrou que só tinha papo durante todo esse tempo .
Não era nada do que dizia ser ,e isso ficou demonstrado pelo cacete que estão levando .
Para ter que chamar os coreanos dá para ver que o negocio está bem mais feio do que parece.
Os ucranianos estão pondo eles para correr usando drones de lojas de aeromodelismo , e olhem só as forças armadas russas usando tanques da época da guerra fria retirados dos desmanches.
Pelo menos uma coisa de bom vai ter , a Ucrania não vai precisar comprar minério de ferro por um bom tempo.
Os países ocidentais também têm essas armas. O risco que corre a árvore, corre o machado.