A cidade de Oakland, na Califórnia, reconheceu o racismo como uma “crise na saúde pública”. Trata-se de uma portaria aprovada em votação unânime do conselho da cidade na terça-feira 7.
“A ligação entre o racismo e os resultados de saúde díspares é bem estabelecida e indiscutível”, afirmaram os autores da medida. De acordo eles, estudos comprovam que o estresse relacionado ao racismo pode desenvolver: hipertensão, doenças cardíacas, câncer, inflamação, atividade genética anormal e um sistema imunológico fraco. Além dos negros, a portaria vai priorizar indígenas, latinos e asiáticos.
Segundo relatório elaborado pela equipe de Oakland, o racismo levou a cidade a uma crise de saúde pública, em que os cidadãos negros e pardos apresentam os piores resultados de saúde em comparação aos brancos.
Conforme o documento, os residentes dos bairros “historicamente brancos” vivem em média 15 anos a mais em comparação aos moradores dos bairros “historicamente negros e latinos”. De acordo com a equipe, também foram encontradas disparidades nas taxas de covid-19 entre brancos e negros.
Agora, US$ 350 mil (pouco mais de R$ 1,7 milhão) serão revertidos para contratação de um consultor e de um analista de dados para o departamento racial da cidade. O valor será custeado com o dinheiro dos pagadores de impostos.
De acordo com Barbara Parker, uma das integrantes da equipe, as novas contratações vão ajudar a identificar as desigualdades na região. O próximo passo do grupo será desenvolver os meios, etapas e procedimentos para promover a “equidade social”. De acordo com o site do governo local, o departamento racial existe para manter a diversidade social e eliminar as diferenças raciais.
Programa social
Em 2021, a prefeita da cidade, Libby Schaaf, criou um programa assitencial em que o governo municipal doava entre US$ 500 e US$ 600 por mês para famílias carentes pretas e indígenas. O programa social não deixava claro,no entanto, se incluía famílias pobres, mas que são brancas.
No mesmo ano, a prefeita esclareceu que todos os moradores da cidade poderiam participar do programa, mas, que o foco são as famílias pretas e indígenas.
Eu morei nos USA e isso nao eh verdade. Sou loira e tenho olhos azuis e um dia me aventurei num centro de compras num bairro de maioria negra, na CA, quase fomos expulsas de la. Batiam com os carrinhos de compra em nos. E olhares nada amistosos. O racismo la eh mais intenso ao contrario.
Quanta bobagem…
será que o Black Lives Matter , esta se sentindo doente ?
Os caras são tão louc0s que querem controlar quem o C0VID infecta! Kkk…
Duvido que algum negro que seja rico ou com boa situação financeira se enquadra nesse estudo! A questão é a pobreza, não o racismo, incluindo os pobres brancos!
Isso só pode ser uma piada! Cambada de vagabundos!