Confrontado com imagens, embaixador chinês nega violação aos direitos humanos
O embaixador da China no Reino Unido, Liu Xiaoming, concedeu entrevista ao canal BBC no início desta semana. Durante a conversa com o apresentador Andrew Marr, ele foi confrontado com denúncias de que o país asiático estaria violando direitos humanos na região de Xinjiang. Apesar de imagens que remetem a campos de concentração, com pessoas vendadas sendo obrigadas a entrar em trens, o representante na nação comunista negou as acusações.
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Na condição de entrevistador, Marr exibiu na tela do estúdio as imagens. De acordo com o jornalista, foram registros feitos por drones. “Você pode explicar o que está acontecendo?”, disse o apresentador da BBC. “[As pessoas] estão se ajoelhando, com olhos vendados e [cabeças] raspadas (…) o que está acontecendo?”, prosseguiu. Em vez de responder diretamente, o embaixador quis saber, inicialmente, como a emissora de TV tinha conseguido os registros.
“Uma transferência de prisioneiros”
Posteriormente, Xiaoming negou as acusações de que a China mantenha campos de concentração. Também rechaçou a possibilidade de o país violar direitos humanos. “Às vezes, você tem uma transferência de prisioneiros”, defendeu-se o embaixador. “Há muitas acusações falsas contra a China”, enfatizou o entrevistado. Além disso, ele aproveitou o momento na televisão para falar que a região autônoma de Xinjiang é um dos lugares “mais bonitos” da China.
Acusações antigas
Apesar de o embaixador chinês negar, a suspeita de violação de direitos humanos em Xinjiang é antiga. Em 2009, por exemplo, o site da BBC produziu reportagem sobre “conflitos” contra os povos uigures, muçulmanos que vivem na região. Na ocasião, de acordo com a matéria, o governo central da China acusava os uigures de promoverem “campanha violenta” pela independência do território, que faz fronteira com países como Mongólia, Paquistão e Afeganistão.
O holocausto foi “coisa do passado” também. E nem por isso deve ser esquecido jamais. Se existem campos de concentração na China… precisam ser investigados e todos os dias denunciados. É um compromisso ético de cada um de nós trabalhar incansavelmente para impedir que a escalada do totalitarismo (que infelizmente não se restringe à China) ultrapasse os limites do aceitável. Aqui no Brasil, o STF tem dado sucessivos exemplos de como o poder pode ser usado de forma corrompida.
A esquerda sempre tentando relativizar o mal. Não importa se a notícia foi da semana passada ou do ano passado. A questão é esse tipo de coisa existir.
Impressionante os passapanistas da esquerda, põe aí um “Campos de concentração na Brasil” e veja mágica acontecer. A histéria seria grande: “Vocês viram!? Bolsonaro, eu avisei” kkkkkk
Manchete distorce a matéria. Citar Reino Unido pressupõe o governo do UK e foi um jornalista. Além disto é notícia antiga, requentada talvez por falta de assunto.
O fato de ser antiga tira dela a importância? Ainda não foi apurada essa questão, que tem muitos indícios mostrando que é verdadeira. Falta de assunto é ficar tentando diminuir uma notícia importante. https://www.dw.com/pt-br/documento-revela-novas-evid%C3%AAncias-da-persegui%C3%A7%C3%A3o-a-uigures-na-china/a-52411844
O comunismo chinês é igual ao russo de Stalin.