O papa Francisco afirmou, nesta quinta-feira, 16, que a renúncia de pontífices não deveria se tornar “moda” e só poderia ocorrer em circunstâncias excepcionais. O líder da Igreja Católica fez a declaração durante a viagem à República Democrática do Congo, onde encontrou 82 colegas jesuítas.
A declaração é uma referência à mudança do posicionamento do papa em relação ao aumento na expectativa de vida e nas melhorias médicas. “Tradições históricas são importantes”, declarou Francisco. “Se em vez disso começarmos a nos guiar por boatos, vamos ter de trocar de papa a cada seis meses.”
Apesar de criticar suposto “modismo” da condição de emérito, Francisco disse em diferentes ocasiões que não descarta deixar o cargo caso seus problemas de saúde piorem e atrapalhem o exercício de suas funções.
Carta de renúncia
O papa revelou, anteriormente, em entrevista ao canal espanhol ABC, que já entregou sua carta de renúncia em caso de impossibilidade de exercer suas funções como pontífice.
Interpelado sobre qual seria sua atitude em caso de ser acometido por uma doença, Francisco respondeu: “Já assinei minha renúncia”. “O secretário de Estado na época era Tarcísio Bertone. Assinei e disse: ‘Se eu ficar incapacitado por razões médicas ou qualquer outra coisa, aqui está minha renúncia’.”
Ele escreveu a carta há muitos anos e depois entregou a Bertone, que renunciou ao cargo em 2013. “Não sei a quem o cardeal Bertone entregou essa carta, mas a entreguei a ele quando ele era secretário de Estado”, afirmou Francisco.
Esse Sr. Cada dia que passa consegue destruir ainda mais a imagem da igreja. Já devia ter ido embora ha muito tempo mas como bom peronista o que vale é manter o poder a qualquer custo. A igreja tem dois períodos: antes e depois desse ” papa”
Este cidadão é uma vergonha, acoberta pedófilos em seus templos.
Papa comunista não é exatamente uma tradição histórica.