O risco de acontecer uma guerra acidental entre a Rússia e os países do Ocidente é ainda maior que nos tempos da Guerra Fria. A declaração foi dada pelo general Nick Carter, chefe da defesa do Reino Unido ao Times Radio. “Temos um mundo muito mais competitivo do que era há 10 ou 15 anos”, declarou o general Carter. “E eu acho que a natureza da competição entre estados e grandes potência, leva a tensões maiores”.
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“Eu penso que estamos agora num período muito mais multi polar, e num mundo multi polar com pessoas competindo por diferentes objetivos e agendas, existe um grande risco de tensão”.
Imagino estarmos sob tensão, sob o estresse tão intenso quanto os ocorridos em outras épocas, apenas num cenário diferente e com ferramentas diferentes.
A tensão provocada pela beligerância de nós, humanos, é parte de nossa bagagem de agressividade inata!
O mundo está em guerra.
A China já invadiu os EUA, enfraquecendo um dos principais pilares da estrutura de guerra norteamericana: a coesão nacional.
Hoje a sociedade norteamericana está de tal forma dividida, a ponto de vermos os crimes cometidos pelos terroristas do “Antifas” ser reverenciados por muitos.
Políticos corruptos, mídia mainstream e redes sociais são atores fundamentais nesse processo, mas subalternos às diretrizes dos maiores interessados no colapso da potência hegemônica do planeta.
Em terras tupiniquins, o processo não é muito diferente. Já o objetivo é outro.
Por aqui, acrescente-se o Judiciário aparelhado como um dos atores fundamentais (players), capitaneado pela Corte Mais Suprema do Planeta.
Políticos corruptos, mídia mainstream, redes sociais e Judiciário aparelhado trabalham para minar qualquer possibilidade de coesão nacional, levando a cabo a pauta progressista no peito e na marra. Não estão nem aí para os interesses populares.
O recrudescimento dessa guerra vem como contraponto ao surgimento de uma eventual liderança pautada pelos verdadeiros interesses nacionais, trazendo o traço mais marcante da sociedade brasileira para o centro da discussão: o conservadorismo.
Tal qual nos EUA, os atores tupiniquins também são subordinados às diretrizes dos interessados no mais importante potencial brasileiro: a segurança alimentar.
A China planeja como irá alimentar mais de dois bilhões de pessoas nos próximos cem anos. Por não possuir clima nem solo suficientemente favorável, um certo país que, explorando tão somente 9% de suas terras agricultáveis, é responsável por produzir cerca de 20% do alimento mundial, desperta muito os chineses à atenção.
Eles sabem muito bem o que é fome. Já passaram por várias ondas. Eles aprendem isso já na escola infantil. Daí tratar-se de planejamento estratégico no país deles.
Rússia e Índia que abram os olhos. A China já está de olhos bem abertos.
EUA e Brasil? Pelo jeito, vão continuar discutindo gênero fluído e outros assuntos “estratégicos”.
Estamos sob o manto de mesma espécie de adventos, dos insights filosóficos da intelligentsia que nos brinda com um mundo de possibilidades e utopias desde Sócrates e Platão. São, em sua enorme maioria das vezes, as brincadeirinhas dos alienados ao se sentirem ungidos.
Aliado a isso, temos o evidente, e também permanente, interesse dos indivíduos totalitários, complexados e covardes, que quando com o poder nas mãos, vão em frente provocando guerras para o “benefício” de seu povo, são os ungidos de plantão.
No mundo real, as fantasias, alucinações e devaneios do homem, quando encontram suporte, provocam guerras, quer sejam armadas, comerciais e/ou culturais.
isso tudo gera tensão!