Chefe de equipe e CEO da Red Bull Racing na Fórmula 1, Christian Horner está sob investigação interna da principal equipe de automobilismo no mundo. O britânico é casado com Geri Halliwell, famosa cantora do grupo pop Spice Girls.
Horner teria enviado diversas mensagens de cunho sexual a uma funcionária. Segundo o De Telegraaf, principal veículo de comunicação da Holanda, a equipe jurídica do chefe da RBR ofereceu um acordo de £ 650 mil (R$ 4 milhões) à vítima do caso.
As provas
Na última quinta-feira, 29, uma pasta com 79 supostas provas foi enviada anonimamente para 200 pessoas no paddock — uma área no fundo dos boxes, onde ficam os escritórios das equipes, os banheiros e os locais de alimentação.
Receberam os arquivos membros da Fórmula 1, da Federação Internacional do Automobilismo (FIA), da Liberty Media e outros nove chefes de equipe da competição.
O CEO, em meio às acusações, diz que “não irá comentar especulações anônimas, mas, reiterando, nega todas as alegações”.
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O presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, diz que o caso Horner prejudica o esporte. “É o início da temporada, a Fórmula 1 está se tornando tão popular”, disse. “Olhe a competição. Por que a ofuscamos com negatividade?”
Os detalhes do caso não foram revelados, assim como o conteúdo da suposta pasta com provas.
Em meio a todas as acusações, Geri Horner foi vista de mãos dadas com o marido, neste sábado, 2, na chegada ao paddock do GP de Bahrein. A Red Bull venceu a corrida. Seus dois pilotos — Max Verstappen e Sergio Pérez — ficaram em primeiro e segundo lugares, respectivamente.
A carreira de Horner na Red Bull Racing e na Fórmula 1
Christian Horner chefia a equipe da Red Bull Racing desde 2005, quando a marca se tornou oficialmente uma construtora de carros na competição. De lá para cá, seis campeonatos de construtores e sete de pilotos qualificam a carreira do executivo.
Na temporada passada, sob comando do britânico, a RB Racing ganhou 22 das 23 corridas possíveis. O aproveitamento da equipe tornou Max Verstappen tricampeão da F1.
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Gabriel de Souza é estagiário da Revista Oeste em São Paulo. Sob supervisão de Edilson Salgueiro.
Está virando uma praga, a maneira atual de tirar dinheiro dos outros.
É uma forma de subir na vida, chantageando os outros.
Dá e depois fala que não quis .
Fumou mas não tragou.