Um repórter do jornal britânico The Times e um arqueólogo sírio, fingindo ser clientes, entraram em contato com um contrabandista de antiguidades na Turquia. “Tenho uma grande rede no Iraque, Síria e Líbano”, disse o intermediário. “Se a gente achar que você está falando sério, podemos trazer qualquer coisa que você quiser desses países.”
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Saqueadores em ação no meio de zonas de conflito estão roubando tudo o que podem de sítios arqueológicos e pondo à venda no Facebook: sarcófagos e múmias do Egito, vasos romanos, pedaços de estátuas gregas, mosaicos bizantinos etc. A rede funciona também no Egito, Mianmar, Índia e atua em conjunto com organizações terroristas, que lucram com o tráfico. Alguns objetos oferecidos são falsos, mas muitos são autênticos.
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O Projeto Athar, que combate esse contrabando, acusou o próprio Facebook de estar lucrando com a atividade criminosa por não coibir devidamente seus anúncios.