A Seleção Feminina de Basquete da Irlanda recusou a etiqueta padrão antes do jogo contra Israel nas eliminatórias do EuroBasket e não apertou as mãos das jogadoras israelenses. Momentos depois, as irlandesas perderam a partida por 30 pontos.
A perdedora seleção irlandesa de basquete feminino se recusou a apertar as mãos da seleção israelense, recusou-se a se juntar aos israelenses na quadra central durante os hinos nacionais.
— Área Militar (@areamilitarof) February 9, 2024
Resultado, a Irlanda racista tomou um cacete perdendo por 57 a 87 de Israel. pic.twitter.com/tBfyaml4mB
O caso ocorreu na última quinta-feira, 8, em Riga, na Letônia. O local foi escolhido por causa da guerra que Israel enfrenta contra o grupo terrorista Hamas. Na terça-feira 6, a Associação Israelense de Basquete publicou uma entrevista com a jogadora Dor Saar, em que ela disse que a seleção da Irlanda era “antissemita”.
“Sabemos que elas são bastante antissemitas e isso não é segredo”, disse Dor. “Talvez seja por isso que se espera um jogo forte.” A seleção da Irlanda chegou a denunciar a seleção israelense ao órgão regulador do esporte na Europa.
Seleção de Basquete da Irlanda não desistiu de enfrentar Israel para não ser penalizada
Dor Saar também havia dito que a seleção israelense precisava se mostrar “melhor” e “vencer”. “Conversamos sobre isso entre nós, sabemos que elas não gostam de nós e vamos deixar tudo em campo sempre, principalmente neste jogo.”
A seleção da Irlanda não desistiu da partida para não enfrentar sanções, segundo a agência Reuters.
A Basketball Ireland disse na quarta-feira à Federação Internacional de Basquete (FIBA) da Europa que, como “resultado direto” de comentários feitos pelas jogadoras e comissão técnica israelenses, suas jogadoras não participariam dos “pré-arranjos” antes do jogo.
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As irlandesas alegaram que as acusações de antissemitismo eram “totalmente imprecisas”. As jogadoras europeias deixaram claro que a decisão incluiu não trocar presentes, dar apertos de mão formais antes ou depois do jogo e, ainda, não fazer fila na quadra durante a reprodução do hino de Israel.
“A Basketball Ireland apoia totalmente as nossas jogadoras em sua decisão”, disse o órgão. A Seleção Feminina de Basquete de Israel venceu a Irlanda por 87 a 57. Ambas as equipes estão no grupo com a França e Letônia. A Irlanda deve receber Israel para outra partida em 10 de novembro.
Atitude lamentável dessas atletas da Irlanda.
A IRLANDO NEM PAÍS É. O QUE SE INSTALOU ALI NAQUELA FRANJA É O RESTO DO RESTO DE UM POVO QUE NEGOU SUA PRÓPRIA EXISTÊNCIA PARA SUBMETER AO IMPÉRIO INGLÊS E AO CRIME ORGANIZADO. GENTE MUITO RÚSTICA, ILETRADA, COM A VINGANÇA ENTALADA NA GARGANTA MAS SEM CORAGEM E PATRIOTISMO PARA ENFRENTAR QUEM DE FATO MANDA NAQUELAS BANDAS.
Perderam! Bem feito!
A que ponto chegamos! Política e esporte não combinam! Trazer para o esporte divergências políticas não faz sentido. Lastimável a posição das jogadoras da Irlanda.
Deveria ser banida do esporte. Vergonhoso
A melhor resposta foi dada na quadra, 30 pontos de diferença… Sempre digo para se impor pelo talento não por cotas, muito menos por vitimosmo. Sou negro, tenho uma deficiência na perna direita e era visível até minha adolescência, prestei concurso ainda jovem, para fugir do preconceito do mercado de trabalho na década de 90, nunca gostei da tal instabilidade de emprego, nunca utilizei cota, nem pela cor, nem pelo defeito de fabricação e digo: doente é o racista, não vista a máscara da vítima e imponha pelo talento.
Israel sempre foi víctima de tudo isso, a guerra só veio mostrar quem é quem.
Concordo! Tenho a impressão de que para alguns o sucesso conquistado com muito trabalho é proibitivo para alguns por mostrar sua incompetência.
IRLANDESAS ANTISSEMITAS. VERGONHA!
Todo fracassado detesta Israel.
Eu sempre aprendi que qualquer esporte é para confraternização entre as equipes e não políticas. Infelizmente os nossos jornalistas estão sendo militantes e não estão fazendo a sua parte, que é informar os fatos.
30 pontos é uma tremenda enfiada.No próximo jogo serão mais de 50 pontos de diferença.
No meu entender, a seleção da Irlanda só confirmou o antissemitismo alegado pela jogadora israelense. Ou não!!!?
Como são todas jovens, acredito que o que elas “pensam”, foi-lhes incutido nas suas cabeças por professores, mentores, instrutores, orientadores e outros adoradores dos palestinos, da esquerda e do Islamismo. Essas jovens deveriam visitar algumas áreas controladas pelo Hamas, ou mesmo alguns campos de refugiados controlados por pelestinos, para ver como elas seriam bem tratadas e respeitadas pelos palestinos. Elas iriam descobrir como eles são democráticos e permitem a discussão da oposição de ideias, especialmente por parte das mulheres
Bem “colocado”! Em resumo: “doutrinamento”.
Realmente, as pessoas estão involuindo… Vergonhoso.
Shame on you…!