Um sindicato de professores de Minneapolis, nos Estados Unidos, está pedindo que professores brancos sejam demitidos. A ideia do grupo é “remediar os efeitos contínuos da discriminação passada pelo Distrito”.
As Escolas Públicas de Minneapolis (MPS) viram uma queda maciça na matrícula de alunos, que levou a uma onda de demissões de docentes. Agora, a Federação de Professores de Minneapolis (MFT) está adotando padrões raciais de contratação, para garantir a inclusão de “educadores de proteção de cor”. As informações foram divulgadas pelo portal Alpha News.
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Os professores de cor “podem ser isentos de demissões em todo o Distrito”, afirmam os sindicalistas. Eles acrescentam que a reintegração de docentes de “populações sub-representadas” será priorizada, em detrimento dos professores brancos. “A discriminação no Distrito teve um impacto desproporcional na contratação de professores de grupos sub-representados e resultou na falta de diversidade de professores.”
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Racismo
Em entrevista concedida a Oeste, o desembargador William Douglas, 55 anos, fez uma análise sobre as questões raciais. “Atualmente, a pauta do movimento negro está muito ideologizada e ligada a temas como luta de classes, revanche, reparação e ressentimento”, disse ele. “A fim de obedecer à ordem de Jesus Cristo, entrei no movimento negro. Muitas pessoas pensam que sou de esquerda, pela minha defesa em favor da pauta negra.”
Douglas ressalta que a defesa do pobre é uma pauta cristã. “Antes de existirem direita e esquerda, já havia essa defesa por parte do cristianismo”, afirmou. “Em 1999, quando comecei de fato a lutar pela causa negra, falar sobre o assunto era mais fácil. Na época, a única dificuldade que tive foi o estranhamento por parte dos negros. Era como se eles pensassem: ‘O que esse branco conservador está fazendo aqui?’. Com o tempo, eles foram entendendo.”
Clique aqui para ler a entrevista completa.
Isso não é racismo contra os brancos?
O poste urinando no cachorro.
Mais uma vez!
Racismo? O que será para os inteligentes?
Inacreditável!!!! O país fundador da “meritocracia”, fazendo este papelão…. Qual o sinal dado para os futuros profissionais???? Que nojo.
O racismo é alimentado pela diária lembrança das diferenças entre os fenótipos.
O combate ao racismo se dá pela diária lembrança de.nossas semelhanças, virtudes e dores comuns. (amor cristão, fraternidade cristã, luta pela sobrevivência, desejo de vencer por seus próprios meios e aceitação das diferenças sem vitimismo)
Hitler aplicou a primeira afirmação na Alemanha, levando seu povo a completa destruição.
Não vai dar certo nos EUA também.
Realmente, vai combater muito mesmo o racismo ao demitir um professor branco, esse professor demitido vai amar demais os negros!
A luta pela erradicação da pobreza não é o mesmo que combater o racismo! Tem inúmeros negros que são milionários e muitos brancos que são paupérrimos e portanto, essa premissa e falsa!
A lógica derruba facilmente os argumentos da esquerda norte americana.
Na entrevista de 29/06, cuja leitura é recomendada, encontramos o seguinte: “O cristianismo me fez lutar pela causa negra. A fim de obedecer à ordem de Jesus Cristo, entrei no movimento negro. Muitas pessoas pensam que sou de esquerda pela minha defesa em favor da pauta negra. (…) Sou a favor das cotas… (…) É só ir a qualquer escola chique ou restaurante chique e contar quantos negros há ali. ” Tudo isso pode parecer muito bonito, pode não ser “de esquerda”, pode ser muito “cristão”, mas, tendo em vista a realidade especificamente brasileira, com nada de bom contribui. Pelo contrário, apenas ajuda a desvirtuá-la e visa a nada mais que nos fragmentar. Seria muito interessante, além de ser o correto, que a Oeste trouxesse a opinião de Sergio Camargo, por exemplo, a respeito do assunto.
Boa idéia.
Não nos deixemos dividir como os norte americanos permitiram.
Essa gente está completamente louca!