Durante sua passagem pela Itália, que se encerra nesta terça-feira, 2 com uma visita ao Cemitério de Pistoia, na região da Toscana, onde serão homenageados os militares brasileiros mortos na Segunda Guerra Mundial, o presidente Jair Bolsonaro contou com o apoio de dezenas de brasileiros que o acompanharam nas ruas e nos eventos dos quais participou — mas também foi alvo de protestos de opositores.
As manifestações, que chegaram a terminar em confronto com a polícia, foram organizadas por partidos de esquerda e sindicatos italianos, entre os quais o Partido Democrático (PD), a Refundação Comunista, a Associação de Membros da Resistência Italiana ao Fascismo (Anpi) e a Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL).
Esta última, a maior central sindical do país, participou ativamente da campanha internacional pelo “Lula Livre”. Em 2018, os sindicalistas italianos divulgaram um manifesto depois de um congresso na Lombardia no qual classificaram a prisão do petista como “um assalto às políticas progressistas que melhoraram as condições de vida do povo brasileiro”.
Ainda segundo a CGIL, o encarceramento do ex-presidente foi “um ato instrumental para permitir que seus adversários vencessem as eleições”. Na ocasião, dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), historicamente ligada ao PT, participaram do congresso promovido pelo sindicato italiano.
Na segunda-feira 1º, Bolsonaro esteve em Anguillara Vêneta, onde recebeu o título de cidadão honorário e se reuniu com a prefeita, Alessandra Buoso, do partido de direita Liga. Houve protestos contra a presença do presidente brasileiro na cidade, e os manifestantes jogaram esterco e picharam a sede da prefeitura.
Também ontem, cerca de 500 militantes do grupo esquerdista tentaram impedir a visita de Bolsonaro à Basílica de Santo Antônio, em Pádua. Os extremistas foram dispersados depois da ação da polícia, que usou cães, jatos de água e bombas de efeito moral para afastar os manifestantes.
São velhos conhecidos da polícia italiana que, ao contrário da polícia brasileira,os trata com muito “amor e carinho.”
Deram salame italiano no lugar da mortadela!
Esse sindicato “Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL)”, com certeza, é um dos que receberam quantias enormes de dinheiro, dos pagadores de impostos, enviados pelo LULA-MEGALADRAO.
Com esses marginais, não importa o lugar no planeta em a nacionalidade: é descer o cacete e, se necessário, bala na testa do primeiro e ponto final!
Apoiado!!!
Não é por acaso que a Inglaterra se mandou da UE. Seja na França de Anne Hidalgo ou no inferno, a UE é hoje 50% comuna, e os outros 50% estão botando goela abaixo do povo sofrido.
Alguém poderia fazer o favor de estimular Lula a ser presidente na Itália?
Que seja bastante feliz por lá e fique para sempre.