A companhia aérea Singapore Airlines reforçou as medidas de segurança com relação ao uso de cintos de segurança depois de um trágico incidente, na terça-feira 21, em que um passageiro morreu e mais de cem ficaram feridos devido a uma turbulência severa.
O CEO da companhia, Goh Choon Phong, pediu desculpa pela “experiência traumática” e ofereceu suas condolências à família de Geoffrey Kitchen, britânico de 73 anos, que faleceu no incidente.
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O voo SQ32, de Londres para Singapura, transportava 211 passageiros e 18 tripulantes. Passageiros e membros da tripulação sofreram lesões graves ao ser violentamente arremessados pela cabine. O avião teve de fazer um pouso de emergência em Bangcoc, Tailândia, onde, até o momento, pelo menos 48 pessoas continuam hospitalizadas.
Investigação e causas da turbulência
Em resposta ao ocorrido, a companhia aérea adotou uma postura “mais cautelosa” em relação à turbulência. Equipes de investigadores de Singapura e dos Estados Unidos foram enviadas à Tailândia para apurar as causas do incidente.
Especialistas em segurança aérea destacam que muitos passageiros negligenciam o uso do cinto de segurança, o que aumenta o risco durante turbulências inesperadas. Cientistas alertam para o fato de que a turbulência de ar claro, que não é detectada pelo radar e está se intensificando devido à crise climática, é uma preocupação crescente.
Relatos e consequências do acidente
O diretor do hospital Samitivej Srinakarin, em Bangcoc, onde a maioria dos feridos foi atendida, mencionou que nunca havia tratado lesões tão severas causadas por turbulência. Um dos passageiros, o australiano Keith Davis, relatou que sua esposa, Kerry, sofreu uma lesão grave na coluna, o que resultou em paralisia da cintura para baixo.
Ao chegar ao Aeroporto Suvarnabhumi, em Bangcoc, o avião foi recebido por equipes de emergência que utilizaram macas para transportar os feridos até as ambulâncias. Imagens capturadas dentro da aeronave, depois do pouso, revelam um cenário de caos, com comida, bebidas e bagagens espalhadas, além de máscaras de oxigênio penduradas no teto.
Turbulência de ceu claro sempre existiu e teve a sua comprovação a partir do invento do avião. Agora, como não podia deixar de ser, virou culpa das “mudanças climáticas”. Haja estomago para aguentar tanta imbecilidade.
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Há de se lamentar, obviamente, o acidente com uma vítima fatal e outra parcialmente paralítica. No entanto, olha o peido de nosso gado aí como um dos responsáveis indiretamente!