James Webb, o novo telescópio da Nasa, capturou uma impressionante imagem do gigante de gelo Urano. A fotografia revela o planeta com quase todos os seus anéis. A imagem é prova da capacidade do telescópio, já que os anéis mais fracos só foram capturados anteriormente pela espaçonave Voyager 2 e pelo W.M Observatório Keck, localizado no Havaí.
O planeta tem 13 anéis conhecidos — 11 deles visíveis na imagem do Webb. São nove os anéis principais, seguidos de dois outros que, em função da composição, são difíceis de ser fotografados. Há mais dois anéis externos — descobertos em 2007.
Naomi Rowe-Gurney, pesquisadora da Nasa, disse: “O sistema de anéis de um planeta nos diz muito sobre suas origens e formação. Urano é um mundo tão estranho com sua inclinação lateral e falta de calor interno que qualquer pista que possamos obter sobre sua história é muito valiosa”. Os cientistas esperam que as futuras imagens geradas pelo Webb sejam capazes de capturar todos os 13 anéis do planeta.
O James Webb é equipado com tecnologia de infravermelho. Sobre isso, Rowe-Gurney disse ainda: “O James Webb nos dá a capacidade de olhar tanto para Urano quanto para Netuno de uma maneira completamente nova, porque nunca tivemos um telescópio desse tamanho que olhe no infravermelho. Essa tecnologia pode nos mostrar novas profundidades e características que são difíceis de ver do solo com a atmosfera no caminho, e invisíveis para telescópios que capturam a luz visível como o Hubble”.
Sétimo planeta do Sistema Solar, Urano está localizado a aproximadamente três bilhões de quilômetros de distância do Sol. O astro leva 84 anos terrestres para completar o seu movimento de translação, e é o único que apresenta inclinação lateral, fazendo com que observemos os seus anéis verticalmente. Essa característica de Urano o diferencia dos anéis horizontais de Saturno.
Uma bolinha de gude dentro de um círculo.É fácil fazer.Depois do salame,abriram-se muitas possibilidades.
Depois que o James Webb tirou algumas fotos bem inconvenientes do Universo profundo, a mais de 13 bilhões de anos-luz de distância (função para o qual ele foi criado), e que comprometem bastante a ‘teoria do Big Bang’, a comunidade científica ateísta resolveu mirar o supertelescópio para alvos menos ‘sensíveis’, como os planetas que estão mais dentro de nosso quintal, e que qualquer lunetinha pode visualizar.
Está igual uma certa CPMI que até umas semanas atrás estava todo mundo apoiando, mas que depois percebeu-se que poderia trazer informações bem inoportunas. Logo, nada de sair do papel.
Perfeito, isso mesmo!!