Atletas poderão competir com a bandeira do Comitê Olímpico Internacional (COI) se provarem que não estão dopados
A Rússia está proibida de usar seu nome, sua bandeira e seu hino nas competições dos próximos dois anos, incluindo as Olimpíadas de verão, marcadas para Tóquio no ano que vem; os Jogos de Inverno, que serão em Pequim em 2022; e a Copa do Mundo de futebol, no Catar, também em 2022. A decisão foi confirmada nesta quinta-feira, 17, pela Corte Arbitral do Esporte (CAS), na Suíça.
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Atletas e times russos poderão competir nas Olimpíadas e em outros eventos, mas não com seus uniformes e bandeiras. Eles, confirmado que não estão envolvidos em escândalos de doping, poderão competir, mas não representando a Rússia, e sim sob uma bandeira do Comitê Olímpico Internacional (COI), no caso das Olimpíadas.
Segundo o Tribunal, as autoridades russas adulteraram um banco de dados do laboratório de testes de Moscou antes de entregá-lo aos investigadores da Agência Mundial Antidoping (Wada) em 2020, que continha evidências prováveis para processar violações de doping de longa data.