Zulfugar Azadov, tripulante da equipe de cabine do voo 8243, da Azerbaijan Airlines, disse nesta sexta-feira, 27, que três mísseis atingiram a aeronave que fazia a rota entre Baku, no Azerbaijão, e Grozny, na Chechênia. O depoimento reforça a hipótese de que o avião fabricado pela Embraer tenha caído em decorrência de um ataque por parte de forças militares da Rússia.
“Quando estávamos para pousar em Grozny, havia muita neblina e não conseguimos ver a área. Então, o piloto fez 3 círculos sobre a cidade e virou em outra direção. Foi nesse momento que ouvimos o som do primeiro baque. Aidan Khanum (outro comissário) e eu saímos para a cabine para acalmar os passageiros. Então eu senti que estava gravemente ferido no braço. Neste momento sentimos o segundo e o terceiro baque”, descreveu.
Tripulante e companhia confirmam “interferência externa”
Mais cedo, a direção da Azerbaijan Airlines confirmou primeiramente em nota que o acidente se deu em decorrência de uma “interferência externa”. A companhia explicou que a aeronave sofreu diversas perfurações, especialmente na área posterior da fuselagem. As avarias concentraram-se, principalmente, na cauda, onde se localizam vários instrumentos que ajudam na navegabilidade do aparelho.
A operadora acrescentou ainda que os comandos da tripulação foram prejudicados por problemas de comunicação, ocasionados por supostas intervenções externas. As declarações do comissário convergem com a hipótese de que o sistema antiaéreo russo tenha confundido o avião com drones ucranianos. A mudança repentina de rota do voo 8243, diz um especialista, pode ter gerado um alerta e motivado a decisão russa de atacar o avião.
O comissário Asadov contou que depois das avarias, “o capitão decidiu que iríamos pousar na água. Demos as devidas instruções aos passageiros. Mandamos que colocassem coletes. Em seguida, o capitão nos informou que o avião pousaria no solo”. Segundo o tripulante, houve um milagre. “Eu não tinha esperança de sobreviver. Sobrevivemos graças ao heroísmo dos pilotos, isso é um milagre”.
A Azerbaijan Airlines publicou em seu site na internet uma nota lamentando as 39 mortes que haviam sido confirmadas até o final da tarde da sexta-feira, 27. A empresa também homenageou, com a construção de um memorial, os três tripulantes que não resistiram aos ferimentos: o capitão Igor Kshnyakin, o copiloto Aleksandr Kalyaninov e a comissária de bordo Hokuma Alyieva.
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Do militar ao presidente.
Na conta do X “Hoje no Mundo Militar”, do primeiro vídeo, este comissário de bordo é chamado de “tripulante da equipe de cabine”, mas, na verdade, na cabine de comando ficavam apenas o comandante (que chamam de “capitão”), Igor Kshnyakin, e co-piloto Aleksandr Kalyaninov, que morreram no desastre. Em seguida, este comissário diz: “Eu e o Aidan Khanum, comandante de cabine, e eu saímos para a cabine para acalmar os passageiros”, o que não faz sentido. Aidan deve ser outro comissário de bordo. Também conta das mudanças de pensamento do comandante a cada instante, que também não é comum.
Nenhuma aeronave sobrevive a um míssil. Essa aí sobreviveu, não a um, mas três,e saiu apenas com perfurações de balas? De duas, uma: ou o jornalista é um imbecil, ou pensa que nós somos.
A Rússia é useira e vezeira em derribar aviões de passageiros. A máfia comandada por Putin precisa de uma lição bem dada.
Míssel da Rússia é ruim pra caramba heim……3 pra derrubar um avião de comercial…..