Funcionários de diversas agências federais dos Estados Unidos foram instruídos a remover os pronomes de suas assinaturas de e-mail até a tarde desta sexta-feira, 31. A medida alinha-se a duas ordens executivas assinadas pelo presidente Donald Trump que pretendem restringir iniciativas de “diversidade e equidade” no governo federal.
As informações são da ABC News, que teve acesso a memorandos internos do governo.
+ Leia mais notícias de Mundo em Oeste
No Centers for Disease Control and Prevention (CDC), funcionários receberam um aviso exigindo a remoção de “pronomes e qualquer outra informação não permitida na política” das assinaturas, até o final da tarde. Diretivas semelhantes chegaram aos Servidores do Departamento de Transportes e do Departamento de Energia.
No Departamento de Transportes, a orientação ocorreu no mesmo dia em que a pasta lidava com os desdobramentos da queda de um avião próximo ao Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington. Fontes informaram à ABC News que a ordem se aplicava não apenas às assinaturas de e-mail, mas também a documentos como candidaturas a subsídios governamentais.
Um memorando emitido na quarta-feira pelo Escritório de Gestão de Pessoal ordenou que as agências “revisem os sistemas de e-mail, como o Outlook, e desativem recursos que solicitam aos usuários que informem seus pronomes”.
No Departamento de Energia, os funcionários foram informados de que a remoção dos pronomes atendia às exigências da ordem executiva de Trump. Esta determinava a eliminação da “linguagem DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) no discurso, comunicações e publicações do governo federal”.
Ainda não se sabe se outras agências receberam instruções semelhantes. Porta-vozes dos Departamentos de Transportes, Energia, Saúde e do CDC ainda não se pronunciaram sobre o assunto.
Trump quer o fim de programas de ‘diversidade e equidade’
A determinação para remover pronomes das assinaturas de e-mail reflete a iniciativa do governo Trump de eliminar programas de diversidade e equidade no funcionalismo público.
No primeiro dia de mandato, Trump assinou duas ordens executivas para encerrar o que sua administração chamou de “programas DEI radicais e desperdiçadores” e para restaurar a “verdade biológica no governo federal”. Ambas estavam em memorandos que chegaram às agências. Os documentos também incluíam instruções sobre como editar as assinaturas de e-mail.
A decisão gerou insatisfação entre alguns funcionários. “Em mais de uma década no CDC, nunca me disseram o que posso ou não posso colocar na minha assinatura de e-mail”, afirmou um servidor público, que pediu anonimato por temer represálias.
Leia também: “As mais lidas do mês: deputada norte-americana manda recado para Lula e Moraes”
Alguns tolos irão discordar, mas se refletirem bem, irão reconhecer a verdade:
“O mundo deixou o Trump voltar ao poder, tanto pela máquina de poder dos EUA, quanto por outras grandes potências. A esperança é que ele agite e alimente uma evolução global. Mas Trump é só o fantoche disso tudo. Ele cairá se quebrar muitas regras.”
Aconteceu o mesmo com Bolsonaro. Não há como vencer essa máquina, a menos que se rompa com tudo (como as ditaduras “declaradas”).
O mais cruel nisso é que é muito comum “ratos ovacionando gatos”, onde gatos dizem que todos tem um lugar ao lado deles, mas ratos são ratos e sempre serão a presa dos gatos.
Os gatos estão no poder, e os ratos são seus exército fiel.
Não entendi: o funcionário público americano não pode mais assinar documentos como Mr. Fulano ou Mrs Beltrana? Tem que ser só ‘Fulano’ e “Beltrana’? E se tiver um nome diferente, oriental, tipo ‘Shoo’, como é que fica?
Só pode se apresentar como homem se tiver nascido com o sexo masculino e vice e versa. Nada de falsificações, fake , nada disso .
🚨🌈💩”Aparelho excretor não reproduz” Levi Fidelis ,extrema esquerda precisa entender.