A Ucrânia desligou a usina nuclear de Zaporizhzhia por questões de segurança. O último dos seis reatores que ainda estava em operação foi desconectado no domingo 11, segundo informou a Energoatom, agência nuclear estatal do país. Com isso, a maior usina da Europa, ocupada por tropas russas, deixou de gerar eletricidade.
“Estão em andamento os preparativos para o resfriamento do reator e a sua transferência para o estado frio”, segundo a agência. O desligamento foi possível depois do restabelecimento no fornecimento de eletricidade à usina, que havia sido cortado devido a combates na região. Segundo a Energoatom, uma das linhas que ligavam a central à rede nacional ucraniana de eletricidade foi restaurada na noite do sábado 10, permitindo à empresa desligar o último reator.
Desde o corte, a usina nuclear era alimentada pelo único dos seis reatores que ainda estava em operação, fornecendo energia aos seus sistemas de segurança. Em circunstâncias normais, a usina depende da energia vinda de fora para manter os sistemas de resfriamento, que impedem que os reatores superaqueçam. Falhas no resfriamento poderiam levar à fusão dos reatores e ao vazamento de radiação.
A estrutura tem provocado temores devido ao seu potencial de catástrofe radioativa em decorrência do conflito, que completou 200 dias ontem. O complexo era responsável por cerca de 25% da energia do país antes do conflito.
O ato faz crescer ainda mais a pressão energética sobre o país invadido, que se prepara para um inverno de escassez à medida que a guerra continua.
A usina foi tomada por forças russas ainda no começo do conflito. Nos últimos dias, ambos os lados vêm se acusando de travar perigosos combates em torno do complexo, o que aumenta o risco de acidentes radioativos.
A missão da Agência Internacional de Energia Atômica para avaliar a situação na usina disse no começo do mês que os combates na região violaram “a integridade física” do local. A partir de então, a Energoatom vem reiterando apelos pela criação de uma zona desmilitarizada em torno das instalações.
Ora, a proposta da cervejada da paz proposta pelo ex-presidiário ainda está de pé, meio cambaleante, é verdade. Nada como ser um estadista de botequim.
Lula tem acenado com várias propostas de cunho esquerdista radical em 2022, tais como revisão de privatizações, descontrole de gastos públicos, aumento de impostos volta da CPMF, libertação de bandidos, apoio financeiro a Cuba e Venezuela, perseguição a membros da Operação Lava Jato e partidos de oposição (direita), banimento de jornais e emissoras de oposição e maior abertura da economia brasileira ao capital chinês, inclusive à colaboração militar.
Em termos geopolíticos, Lula presidente afasta o Brasil dos EUA e nos aproxima da China e da Rússia, que têm interesse em colocar mais bases militares na América do Sul, Atlântico Sul e Pacífico.
Lula não pode ser eleito e, caso seja eleito, deve-se providenciar alguma maneira de impedi-lo de assumir.