Na terça-feira 7, a União Africana pediu que as restrições de viagens impostas a alguns de seus Estados membros sejam retiradas urgentemente.
No fim do mês passado, alguns países impuseram uma série de medidas para dificultar ou impedir a entrada de viajantes do sul da África. A região foi a primeira que notificou o surgimento da nova variante Ômicron do coronavírus.
A União Africana alega que as medidas penalizam os governos, que compartilham dados em tempo hábil e seguem as regulamentações internacionais de saúde.
“Penalizar os Estados membros por garantirem a disseminação oportuna e transparente de dados de acordo com os regulamentos internacionais de saúde atua como um desincentivo para o compartilhamento de informações no futuro, potencialmente representando uma ameaça à segurança da saúde no continente e globalmente”, declarou em nota.
De acordo com o órgão, a nova cepa do coronavírus já estava disseminada pelo mundo na época de sua descoberta. Para isso, foram citados documentos mostrando “que a Ômicron havia se espalhado e já circulava globalmente quando a variante foi detectada pela primeira vez na África do Sul”.
No fim do mês passado, Estados Unidos, Grã-Bretanha, integrantes da União Europeia e outras nações, como Israel, impuseram restrições às viagens a sete países da África. Mesmo alguns Estados da União Africana, como Egito e Angola, optaram por adotar as medidas restritivas.
Mais uma restrição abjeta! Por que puni-los por informar? Além disso, vírus ficam mais “fracos” a cada mutação!
Punidos deveriam ser os países q negam as informações sobre a mutação da peste chinesa. Como a própria China! Como ela estava há um mês? Ou dois? Essa é a mutação Xi!
Alguns países da Europa também detectaram e mantiveram-se em silêncio!