Dois casos da varíola dos macacos em crianças foram registrados nos Estados Unidos, informou o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), na sexta-feira 22. Segundo o órgão, os pacientes são um bebê, que vive na California, e uma criança que mora em Washington D.C, cuja idade não foi informada. Na Holanda, uma criança de 10 anos testou positivo para a doença.
Em comunicado, o CDC esclareceu que os dois casos da varíola dos macacos em crianças não estão relacionados, pois aconteceram em Estados diferentes — um na Califórnia e outro em Washington — e apontam para o aumento da transmissão comunitária do vírus.
Para as autoridades de saúde, os casos em crianças demonstram que, apesar de a doença ser sexualmente transmissível, qualquer pessoa que tenha contato próximo a outros indivíduos infectados está suscetível ao contágio.
Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, desde maio deste ano, mais de 15 mil casos de varíola dos macacos foram notificados em quase 75 países. Até o momento, as mortes só foram notificadas no continente africano, onde uma cepa mais grave do vírus está em circulação na Nigéria e no Congo.
No sábado 23, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou a varíola dos macacos uma emergência de saúde pública. O anúncio foi feito durante uma coletiva de imprensa em Genebra, na Suíça. A declaração de emergência significa que o surto é um “evento extraordinário”, que pode se espalhar para outros países. Dessa forma, precisa de uma resposta global.
A história recente não pode ser repetida. Principalmente com os mesmos dando as cartas.
Transmissão da Varíola do macaco, hepatites virais, meningite, e tantas outras doenças, graças à maravilhosa picada contra o bichinho “xinês”.
João Gorinstein, o médico genocida de São Paulo, aquele que proibiu qualquer tratamento para Covid, capacho do genocida João Doria, que deixou milhares morrerem por falta de tratamento adequado, falou que essa doença é transmitida por cuspe ou contato com as vesículas. Omitiu que gays são os mais afetados. Omitiu que dos 700 brasileiros com a doença, que não é mortal, 70% são gays.