O Exército Brasileiro divulgou um comunicado, nesta terça-feira, 5, em que atualiza a situação na fronteira entre o Brasil, a Venezuela e a Guiana. A força militar afirma que “no lado brasileiro, o movimento na fronteira tem sido normal”.
+ Leia mais notícias sobre Mundo em Oeste
O Brasil está atento às movimentações do Exército Nacional da Venezuela depois do ditador Nicolás Maduro fazer um referendo para anexar parte do território da Guiana. O Comando do Norte, divisão do Exército do Brasil, informou que vem mantendo “constante monitoramento e prontidão de seus efetivos” na fronteira para proteção do território nacional.
O alerta é por causa da única ligação terrestre entre a Venezuela e a Guiana ser por meio do Estado de Roraima. Portanto, as Forças Armadas comandadas por Maduro teriam que passar por uma rodovia no Brasil para chegar à Guiana.
O Exército Brasileiro aumentou o efetivo de militares próximo à fronteira na última quinta-feira, 30, antes do referendo, que aconteceu no domingo 3. O objetivo é assegurar a “inviolabilidade” das fronteiras brasileiras, informou o órgão.
Nova unidade militar será criada na região
O Ministério da Defesa informou que já estavam previstos o envio de viaturas e dos reforços pelo Planejamento Estratégico do Exército, mas foi antecipado. Segundo o site Poder360, foram enviados um reforço de 60 militares para a cidade de Pacaraima, no interior de Roraima, no total são 130 soldados.
Também foram enviados reforços para Boa Vista, capital roraimense. “Esse processo resultará num aumento do número de militares na área, além de viaturas blindadas, as quais serão deslocadas do Sul e do Centro-Oeste do país para Roraima”, informou o Exército.
“Aconselho os EUA a ficarem longe daqui”‘, afirma o ditador da Venezuela
Maduro acusou o governo dos Estados Unidos de incentivar a Guiana a provocar o país vizinho em meio à disputa entre ambos os países pelo território de Essequibo. Maduro disse que Washington não deve interferir nas discussões.
“Tiraram o presidente da Guiana do cargo, porque ontem ele disse que os EUA têm as tropas prontas para fazer uma guerra contra a Venezuela”, disse o ditador venezuelano na noite de segunda-feira 4. “Fazem uma promessa à Guiana, encorajam-na a fazer uma provocação contra a Venezuela e depois a deixam sozinha.”
O Luladrao deve seguir a ideologia esquerdopata de nunca deixar uma crise se perder, mas sempre tire o máximo de proveito.
Qualquer guerra tem como objetivo a parte financeira, uma área rico em petróleo deixa qualquer ditador salivando e as ações do ladrao brasileiro demonstrará quem ele realmente é.
É só um venezuelano dar um tiro de chumbinho que os melancias fogem correndo.
Se está tudo normal, sem novidades no “front”, então baixem a guarda e voltem para suas casas ou quartéis, como dantes. Se o “El Bigodón” resolver passar por cima de tudo, digo que passaria de qualquer jeito, mesmo com essa guarda ridícula composta de 20 jipinhos que dizem ser blindados mas que não aguentam um disparo de um RPG. Saiam daí e deixem a cargo dos yankees a segurança da Guiana e por tabela da fronteira deste país com a Venezuela. Alguém que tenha a competência para isso.
Se perder do exército brasileiro e do governo e perigoso deles ajudarem o ditador da Venezuela à invadir a Guiana.