O grupo terrorista libanês Hezbollah lançou dezenas de foguetes contra a cidade de Kiryat Shmona, no norte de Israel, na noite desta terça-feira, 5. Os extremistas islâmicos alegam que se trata de uma reação à ofensiva israelense no sul do Líbano, no início da manhã.
Relatórios das Forças de Defesa de Israel (FDI) mostram que aproximadamente 30 foguetes foram lançados em direção a Kiryat Shmona, dos quais pelo menos dez foram interceptados pelo sistema de defesa antimíssil Domo de Ferro.
Um dos foguetes atingiu o quintal de uma residência na comunidade vizinha de Kfar Blum, o que resultou em leves danos materiais, conforme as autoridades locais. O restante dos projéteis alcançou áreas desabitadas, sem causar ferimentos.
A região de Kiryat Shmona e localidades adjacentes foram alertadas por sirenes de ataque aéreo durante o episódio.
Logo depois, o Hezbollah assumiu a responsabilidade pelo bombardeio. O grupo terrorista afirma que o atentado é uma represália à incursão das FDI no Líbano, que resultou na morte de três pessoas na vila de Houla.
Israel responde aos ataques do Hezbollah
Em resposta, as FDI anunciaram que aviões de combate atacaram uma base de lançamento de foguetes do Hezbollah em Taybeh, no sul do Líbano, identificada como origem do ataque a Kiryat Shmona.
Os militares israelenses também miraram uma fortaleza de lançamento de mísseis antitanque em Aarab El Louaizeh e outros alvos estratégicos do grupo terrorista.
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Esses confrontos ocorrem em um contexto de tensões crescentes na fronteira entre os dois países. Em resposta aos ataques contínuos do Hezbollah, o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, comunicou ao enviado especial dos Estados Unidos, Amos Hochstein, que a persistência das hostilidades está levando Israel a considerar seriamente uma resposta militar mais ampla no Líbano.
O primeiro-ministro interino do Líbano, Najib Mikati, e autoridades internacionais expressam pouco otimismo quanto a uma resolução diplomática para os conflitos em curso.
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Para quem não é semita e descobre que Abraão é o pai dos povos que estão em conflito, vem a conclusão :
Quanta falta de respeito para com o antepassado em comum !
Se a própria história não tem valor histórico conjunto, o que será do futuro desses povos ?
Uma intervenção divina?
Se isso acontecer, não quero estar na pele deles!
Quais princípios comandam essas tribos?
Não existe alguém habilitado para uma mediação ?
Falimos ?
Abraão deve estar se revirando na tumba.