Na madrugada desta terça-feira, 30, os estudantes anti-Israel invadiram um dos prédios do campus da Universidade Columbia, em Nova York, e fizeram uma barricada. Eles empilharam mesas e cadeiras para bloquear as portas. Os manifestantes também cobriram as câmeras de segurança.
A tensão aumentou em Columbia nesta segunda-feira, 29, depois que a direção da instituição começou a suspender os estudantes anti-Israel horas depois de eles desafiarem o prazo para desocupar o “Acampamento Solidário de Gaza”.
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As universidades dos Estados Unidos, da Costa Leste à Costa Oeste, passaram a adotar ações disciplinares na corrida para enfrentar as manifestações anti-Israel que transformaram a vida nos campi em um caos à medida que o ano acadêmico chega ao fim no Hemisfério Norte.
Foi justamente o acampamento na renomada Columbia que alimentou protestos semelhantes em campi de todo o país.
Nesta segunda-feira, depois de os lados não terem chegado a um acordo ao longo do dia, segundo o porta-voz da instituição, Ben Chang, a universidade notificou os estudantes de que seriam suspensos se não desocupassem o acampamento até as 14h, pelo horário local (15h, pelo horário de Brasília). A medida gerou protestos em diversas universidades.
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De acordo com Chang, o acampamento criou um ambiente hostil para muitos estudantes e professores judeus e tem sido barulhento no centro do campus.
O desabafo de um professor
Em seu texto publicado no The New York Times, em tom de desabafo, o professor John McWhorter contou que, na quinta-feira 25, não conseguiu prosseguir com uma aula sobre a obra do compositor John Cage, que inclui uma peça chamada 4’33‘.
A peça é conhecida por ser completamente silenciosa e convidar as pessoas a ouvirem os sons ao seu redor. McWhorter relatou que os gritos do lado de fora eram “ofensivos”.
“Tive de dizer aos alunos que não poderíamos ouvir aquela obra naquela tarde, porque os ruídos do nosso entorno não foram sons de pássaros cantando nem de passos no corredor”, disse o professor, “mas da cantoria enfurecida dos manifestantes diante do prédio da faculdade”.
Além do barulho e do constrangimento para alunos e professores judeus, outra preocupação da instituição é o fato de que o gramado ocupado pelos manifestantes precisa ser liberado para as cerimônias de formatura que ocorrerão em 15 de maio.
A Polícia de Nova York (NYPD, sigla em inglês) está de prontidão perto do campus, com policiais a postos para intervir se chamados pelos funcionários da universidade.
Columbia tem adotado uma abordagem mais cautelosa para evitar a repetição de um incidente da semana passada, quando a presidente da universidade, a economista Minouche Shafik, chamou policiais do NYPD para o campus.
Essa decisão resultou na prisão de mais de cem manifestantes, gerando uma forte reação de estudantes e professores, além de desencadear uma série de manifestações pró-Palestina em campi por todo o país.
A história do prédio ocupado
O prédio ocupado pelos manifestantes no início da madrugada desta terça-feira no campus da Universidade Columbia é o Hamilton Hall, cenário de um protesto histórico contra a Guerra do Vietnã em 1968, em outro contexto.
Isto se resolve com o Corpo de Bombeiros comos seus jatos de água FRIA.
Não são estudantes, são militantes da esquerda carcomida. São estes caras que estão corroendo os EUA de dentro pra fora. Tem que mandar a conta da quebradeira para os pais e meter estes vagabundos na tranca.
Tem que mudar a matéria, pois não são estudantes, são um bando de vagabundos. Nenhum deles pagam boletos, esse é aquela famosa expressão: “Rebelde sem causa”. Pois não sabem nem quem ou o que estão apoiando. Os pais se matam pra pagar uma universidade que é cara, para eles ficarem fazendo essa palhaçada.
Tem que descer a madeira nesses inúteis, onde já se viu protestar pro terroristas, são todos vagabundos sem vergonhas.
Vá estudar vagaba!
Imbecis incapacitados pelas drogas e pelo politicamente correto de ver quem são seus verdadeiros inimigos. Já se esqueceram do ataque as torres gêmeas.
Tem que dar um boa palmada na bunda e colocar pra dormir esses bebezinhos mimados.