Quase 40 universidades dos Estados Unidos estabeleceram acampamentos com posição contrária a Israel, conforme informações divulgadas pelo jornal norte-americano The New York Times na sexta-feira 26.
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Os protestos anti-Israel, organizados por estudantes, estão ganhando espaço, com manifestações ocorrendo em pelo menos 39 campi em 18 Estados e no Distrito de Washington. Em 15 dessas instituições, a intervenção policial resultou na detenção de mais de 400 alunos por violações das normas internas.
Entre as instituições afetadas estão Harvard, Princeton, Brown, Columbia, Yale, Cornell e Universidade da Pensilvânia, todas integrantes da Ivy League, grupo das principais universidades dos EUA.
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Os manifestantes pedem o fim do conflito na Faixa de Gaza e o desligamento financeiro e acadêmico das universidades de entidades e empresas associadas ao governo de Israel.
Os protestos recentes ganharam impulso depois da instalação de um acampamento na Universidade Columbia, em Nova York, iniciado em 17 de abril. Este movimento coincidiu com o depoimento da presidente da instituição, Minouche Shafik, perante o Comitê sobre Educação e Trabalho da Câmara dos EUA, no qual abordou as medidas adotadas pela universidade em resposta às alegações de antissemitismo no campus.
Presidente de universidade dos EUA renuncia
Desde o início do conflito entre Israel e Hamas, em 7 de outubro de 2023, têm sido registradas manifestações de preconceito antissemita em universidades dos EUA. Essa situação, inclusive, resultou na renúncia do presidente de Harvard, Claudine Gay, em 2 de janeiro.
Além disso, há relatos de incidentes discriminatórios contra judeus nos atuais acampamentos anti-Israel. Em comunicado, divulgado na segunda-feira 22, a Liga Antidifamação afirmou que diversos manifestantes expressaram apoio explícito ao terrorismo do Hamas e incitaram o grupo extremista a cometer mais violência contra Israel.
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“Alguns manifestantes também confrontaram diretamente estudantes judeus no campus e nas proximidades, às vezes usando retórica antissemita”, informou o grupo. “Muitos manifestantes pediram que os ‘sionistas’ fossem excluídos das comunidades do campus.”
Manifestações preconceituosas, incluindo o emprego de cartazes, slogans e símbolos antissemitas, bem como demonstrações de apoio ao Hamas e intimidação de estudantes judeus, foram observadas em diversas instituições.
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Os atos foram registrados em Columbia, Princeton, Yale, NYU, Emerson College, The New School, Universidade Politécnica do Estado da Califórnia, Universidade de Minnesota e Universidade de Michigan.
O grupo responsável pelo acampamento em Columbia informou que os incidentes antissemitas foram protagonizados por “indivíduos inflamados” que não representam o movimento como um todo. Eles reiteraram seu repúdio a qualquer forma de ódio ou intolerância e destacaram seu compromisso com a solidariedade entre estudantes de diversas origens.
Reacionários.
Tem que enviar esse bando FDPs de Iphone para lá. Vão ver como o Hamas trata cristãos. Os USA já eram. A China e a Rússia conseguiram detonar o país sem dar um tiro sequer…Cultura Woke degraçada….
O Barroso e o Moraes são antisemitas e devem acreditar que são movimentos da extrema-direita.
Eles deveriam ser enviados pra Gaza pra viver com quem eles apoiam. Vamos ver quantos animariam ir.
É isso! Deporta esse pessoal para o Irã que se resolve parte do problema no país!
Lá como aqui tem acéfalos guiados por professores esquerdistas,! Primeiro , O Israel foi atacado e se defendeu, o que estes estudantes imbecis queriam ? Que Israel ficasse de braços cruzados enquanto o Hamas lhe atingia com bomas