O presidente do Equador, Daniel Noboa, confirmou que todos os guardas e funcionários administrativos que estavam como reféns em sete prisões do país foram libertados.
Por meio de uma publicação no Twitter/X, Noboa parabenizou o trabalho das forças de segurança e do Exército por conseguirem a libertação dos reféns nas prisões de Azuay, Cañar, Esmeraldas, Cotopaxi, Tungurahua, El Oro e Loja.
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Felicitaciones a la labor patriótica, profesional y valiente de las Fuerzas Armadas, Policía Nacional y el SNAI bajo el liderazgo de la ministra @Palencia3Monica y Gian Carlo Loffredo por lograr la liberación del cuerpo de seguridad y vigilancia penitenciario y el personal…
— Daniel Noboa Azin (@DanielNoboaOk) January 14, 2024
Segundo o Serviço Nacional de Atendimento Integral para Adultos Privados de Liberdade e Adolescentes Infratores (SNAI), vai haver uma investigação para determinar os responsáveis pela tomada de reféns.
O SNAI informou que mais de 130 guardas e três funcionários administrativos estavam sendo mantidos reféns em vários presídios.
Onda de violência no Equador começou depois da fuga de líder de facção criminosa
A onda de violência no Equador se intensificou depois que o líder da facção criminosa Los Choneros fugiu de um presídio, localizado na cidade de Guayaquil, no último domingo, 7. Um dia depois, o presidente Daniel Noboa decretou estado de emergência no país.
Já na noite da última terça-feira, 9, Noboa declarou a existência de um “conflito armado interno”. No decreto, o governo classificou como “terroristas e atores não estatais beligerantes” os 22 grupos do crime organizado.
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No primeiro dia de “conflito armado interno”, um grupo de criminosos invadiu o estúdio da emissora TC Televisión, em Guayaquil. Um apresentador da emissora foi sequestrado ao vivo.
Uma universidade de Guayaquil também foi alvo de invasão. Como medida de proteção, as aulas foram suspensas.
As Forças Armadas foram autorizadas pelo governo a fazerem operações para “neutralizar” os criminosos.
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Cadeia neles.