Nesta quinta-feira, 2, ocorreu a abertura dos trabalhos legislativos no Congresso Nacional. O presidente Lula, que não pôde comparecer à cerimônia, enviou por meio do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, um documento de 180 páginas com uma mensagem à Casa.
O petista, que apoiou o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à reeleição para presidente do Congresso, disse que vai manter uma relação harmoniosa com os demais Poderes e que deseja “trabalhar para a reconstrução do Brasil”.
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Lula também não deixou de criticar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O petista afirmou que, nos últimos quatro anos, o Brasil foi submetido “a um estarrecedor processo de fragilização das instituições e de negação de direitos e oportunidades”.
O presidente agradeceu ao Parlamento pela aprovação da Proposta de Emenda à Constituição da Gastança e repudiou as manifestações de 8 de janeiro, em que as sedes dos Três Poderes foram vandalizadas. Lula, contudo, ainda continuou se referindo aos atos como “terrorismo”, algo que não está previsto no Código Penal. Por fim, o petista expôs um “programa de reconstrução do Brasil”, em que elenca as medidas que deseja adotar para tentar reerguer o país.
“… programa de reconstrução do Brasil, em que elenca as medidas que deseja adotar para tentar reerguer o país”.
Reerguer? Oi?
Esse deve ser filho do Gepeto, porque cara de pau, tem!
Vejam como Lula é magnânimo!
Forneceu um documento de 180 páginas, para realizar a limpeza de 180 traseiros sujos e necessitados de limpeza.
É realmente uma alma caridosa.
Agora a pergunta que fica é esta: O Luladrão vai se contentar com o domínio que obteve sobre todos nós, ou vai extender esse domínio além das fronteiras? Coisas inacreditáveis podem ser feitas do lado de dentro do governo no afã de impor a sua agenda comunista, o governo deixa de ser virtuoso e se torna vicioso. Logo seguirá a ganância de Adolf Hitler e invadirá paises vizinhos, pelo menos ideológicamente isso já esta acontecendo.
O presidente velho cansado portador de um câncer de laringe consumidor de cigarros e álcool depois de ser preso por mais de 500 dias tentar juntar algumas migalhas para que consiga se manter um pouco mais no poder. Não fará nada. O que todos esperam é que o popular Alckmin seja logo logo alçado ao poder. Seria um bom bonito e barato que o brasileiro tanto gosta: Uma espécie de Itamar Franco versão 2.0.
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Amanhã retiro a autorização de débito automático ao banco.
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