O ministro da Defesa, José Mucio, e os comandantes das Forças Armadas determinaram que não haverá manifestações oficiais da ativa em 31 de março. A data marca o início do regime militar no Brasil e, em 2024, vai completar 60 anos. A ideia de Mucio é evitar polêmicas e um mal-estar com o Palácio do Planalto.
A proposta selada entre o ministro e os comandantes não é de agora. O assunto, contudo, voltou à tona, depois da Operação Tempus Veritatis, realizada depois de agentes da Polícia Federal (PF) enxergarem uma tentativa de golpe, com base na delação do tenente-coronal Mauro Cid. Conforme as descobertas, a suposta ruptura institucional envolveu o ex-presidente Jair Bolsonaro, o então comandante da Marinha e outros militares.
Desde o ano passado, o governo Lula estabeleceu que comemorações envolvendo 1964 não devem ser feitas, diferentemente do que ocorria na administração Bolsonaro.
Na possibilidade de quartéis celebrarem o 31 de março, o Ministério da Defesa vai entrar em cena para punir.
José Mucio comenta operação que mirou militares
Depois da operação da PF, Mucio disse a Oeste que “cabe às Forças Armadas apoiarem a decisão da Justiça”. Mais tarde, também a Marinha se posicionou, em virtude de um ex-comandante ter sido alvo da PF. Conforme a Força, ela não se manifesta a respeito de “processos investigatórios em curso”.
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Ah, essas faixas de vaidade vistosa! Enforcaríamo-los nelas tão prontamente, tsc, tsc…
Ainda bem q nao não terá comemoração evitará passar vergonha por falta de público.
Atualmente vivemos a ditadura da toga.
A introdução, a cargo do editor Stéphane Courtois, declara que “…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
20 milhões na União Soviética
65 milhões na República Popular da China
1 milhão no Vietname
2 milhões na Coreia do Norte
2 milhões no Camboja
1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
150 mil na América Latina
1,7 milhões na África
1,5 milhões no Afeganistão
10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional comunista e de partidos comunistas fora do poder” (página 4).
O livro defende explicitamente que os regimes comunistas são responsáveis por um número maior de mortes do que qualquer outra ideologia ou movimento político, incluindo o fascismo. As estatísticas das vítimas incluem execuções, fomes intencionalmente provocadas, mortes resultantes de deportações, prisões e trabalhos forçados.
Então, 31 de março de 1964 não foi um Golpe ou Revolução, foi na verdade um Contragolpe.
Após 31 de março de 1964, os militantes comunistas que viram seus planos frustrados no Brasil desencadearam através de ações de guerrilha e terrorismo, como por exemplo, o atentado ao aeroporto de Guararapes, em Recife, em 1966, a bomba no Quartel General do Exército em São Paulo, em 1968, o atentado contra o Consulado Americano; o assassinato do industrial dinamarquês Henning Albert Boilesen e do capitão do Exército dos Estados Unidos Charles Rodney Chandler, inúmeros assaltos a bancos, o sequestro de embaixadores estrangeiros no Brasil, e assassinatos de inexperientes recrutas em ataques a quartéis.
Os militares reagiram e, a partir de 1968 implantou-se no país a denominada Luta Armada, onde os dois lados, erraram, mataram, sequestraram e torturaram. Nenhuma ditadura ou guerra é justa ou santa. Guerra é guerra.
Não existem mocinhos e bandidos. Toda ditadura e toda guerra é suja e desumana. É uma outra realidade, e só soldados e guerreiros verdadeiros sabem disso.
Hoje, 50 anos após o 31 de março de 1964, o que constato é que aqueles que pensavam como Marx, e queriam governar como Stálin, vivem hoje como Rockfeller.
Vejo que aqueles que há 50 anos, em nome de uma falsa ideologia que pregava a igualdade e a liberdade e queriam mudar o mundo, hoje apóiam a ditadura castro comunista que assassina, sequestra e tortura os jovens estudantes e o povo na Venezuela.
Vejo essa escória moral roubar, corromper e entregar o Brasil ao Comunismo e ao Sistema Financeiro internacional apátrida. Vejo esses maus brasileiros transformarem o Brasil numa ditadura maquiada.
Vejo os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, assim como os meios de Comunicação sob o total controle de uma quadrilha, que usando da mentira, da corrupção, e da vaidade humana, dominaram a República para a saquear e destruir.
Nesses dias que se aproximam dos 50 anos de um fato que impediu que o Brasil fosse transformado numa ditadura comunista, eu reflito se o povo brasileiro sairá para as ruas reivindicando novamente a intervenção da Forças Armadas. As Forças Armadas não irão intervir para evitar uma Ditadura Comunista, pois já aceitaram a implantação no Brasil de uma Ditadura Comunista, que já dominou o país através de novas estratégias tendo controle absoluto do Executivo, Legislativo e Judiciário.
As Forças Armadas não irão intervir, porque nas veias de nossos generais não corre mais o sangue do nacionalismo e amor à Pátria, pois são veias entupidas pelo veneno do ressentimento da ingratidão e da falta de reconhecimento do povo brasileiro, que passou décadas cuspindo em seus rostos e os chamando de golpistas.
O povo brasileiro está entregue a sua própria sorte e deve decidir seu destino e o destino de seus filhos e netos. Mais que decidir o que queremos, temos que decidir o que não queremos mais no Brasil, o que não mais admitimos e aceitamos. Esse é o ponto.
Os espaços que foram usurpados do povo devem ser ocupados, pacificamente se possível, pela força, se necessário. Quem está no poder não vai abrir mão dele. Não se iludam. O povo deve ir para as ruas, ocupar todos os lugares que foram ocupados pela ralé moral da nação para roubar e destruir a República.
As Forças Armadas, se necessário for, na hora certa, tomará uma posição e direção. Fez isso em 1964 e fará novamente se achar necessário.
Mas o nosso destino sempre está e sempre estará em nossas próprias mãos. E que Deus possa iluminar a todos.
O que foi, realmente, o que eles chamam de ”Ditadura” em 64?
Vamos pegar lá atrás, em 1922, ano que foi criado no Brasil o Partido Comunista. Em 1935 os comunistas brasileiros tentaram dar um Golpe para transformar o Brasil num país comunista, mas falharam. Até 1937 os comunistas estavam na legalidade, então em 10 de novembro de 1937 Getúlio Vargas deu um Golpe e implantou no país uma ditadura que foi denominada Estado Novo.
De 1939 a 1945 aconteceu a II Guerra Mundial, onde muitos militares brasileiros morreram defendendo a Democracia e a Liberdade contra as ditaduras de Hitler e Mussolini. Enquanto os militares brasileiros morriam defendendo valores cristãos e outros seres humanos, no Brasil os comunistas desenvolviam novas estratégias para a conquista do poder e para implantar sua tão sonhada ditadura soviética, para transformar o Brasil num satélite da matriz e de seu paraíso ideológico, a Rússia.
Novos termos e novas estratégias foram adotadas… Luta Democrática, Socialismo, Esquerda, Frente Ampla, Aliança de Libertação Nacional, e muitos outros termos para aglutinar idealistas ingênuos e mal informados, para conquistar o poder, e daí sim, extinguir todos os partidos, a Democracia, a liberdade de expressão e implantar a denominada Ditadura do Proletariado.
A Rússia, na Europa, com o avanço e sacrifício heróico de seus soldados durante a II Guerra Mundial chegaram até Berlin e se aproveitou do avanço de seus soldados e de suas conquistas para dominar os territórios ocupados. Encerrada a guerra em 1945, literalmente dividiram o Mundo ao meio. Dois blocos se formaram. Um foi denominado Capitalista e o outro foi denominado Socialista. Separando então, a famosa ‘esquerda’ e ‘direita’
Esses dois blocos iniciaram então uma corrida armamentista, econômica, tecnológica, científica, ideológica, política, e social e, cada bloco ao seu modo, e cada um com seus objetivos, princípios e interesses resolveram conquistar o Mundo. A isso se deu o nome de Guerra Fria. Em 1 de janeiro de 1959 sob a liderança de Fidel Castro e Che Guevara um grupo de guerrilheiros (Movimento 26 de julho) deu um Golpe na Ditadura de Fulgencio Batista, que tinha transformado Cuba no prostíbulo dos Estados Unidos.
Fidel Castro estava, nos primeiros momentos da revolução cubana, indeciso e relutante, não sabia para que lado político e ideológico deveria se alinhar. Por total falta de inteligência do governo americano, que também vacilou, o jovem Fidel acabou sentando no colo de Nikita Khrushchev que o adulou e bajulou como a um herói, e a pequena ilha de Cuba virou um satélite de Moscou, bem no quintal dos americanos.
No início da década de 1960, a Rússia e seu satélite Cuba treinavam e exportavam guerrilheiros e terroristas para o mundo todo. Guerrilheiros e terroristas treinados em Cuba, na Rússia e na China, atuaram matando e destruindo em toda a década de 1970. O Brasil não ficou fora desse esquema. Guerrilheiros e terroristas brasileiros foram treinados em Cuba, muito antes de 31 de Março de 1964, com o objetivo de virem para o Brasil para realizar uma revolução, e implantar no país uma Ditadura Comunista.
O regime militar de 64 foi um mal necessário, serviu para combater a ameaça comunista presente na época.
Muitos dos que hoje emitem opinião sobre os acontecimentos de quase 50 anos, foram doutrinados em escolas no ensino básico e médio por livros didáticos ideológicos, gerando assim uma forte onda e ignorância e alienação sobre os fatos da época.
No livro Estudos de História, por exemplo, nossos alunos adolescentes aprenderão que FHC era neoliberal (apesar de “tentar negar”) e seguiu a cartilha de Collor de Melo; os “resultados dessas políticas foram desastrosos”. Na sua época, havia “denúncias de escândalos, subornos, favorecimentos e corrupção” por todos os lados, mas “pouca coisa se investigou”.
Os alunos saberão que “as privatizações produziram desemprego”, e que o país assistia, naqueles tempos, ao aumento da violência urbana e da concentração de renda e à “diminuição dos investimentos”. E que, de quebra, o MST pressionava pela reforma agrária, “sem sucesso”.
Na página seguinte, o texto ensina que, em 2002, “pela primeira vez” na história brasileira, alguém que “não era da elite” é eleito presidente. E que, graças à “política social do governo Lula”, 20 milhões de pessoas saíram da miséria. Isso tudo faz a economia crescer e, como resultado: “telefones celulares, eletrodomésticos sofisticados e computadores passaram a fazer parte do cotidiano de milhões de pessoas, que antes estavam à margem desse perfil de consumo”.
Eles aprenderão que em 64, o pais viveu em tempos de ditadura, comandada por militares fascistas que instalaram uma sanguinária ditadura no país, matando e torturando pessoas que amavam sua pátria, suas famílias e o povo brasileiro, e ponto final.
Os livros não dizem que se não fosse os militares em 64, hoje o pais estaria vivendo um regime comunista igual ou até pior que Cuba e Venezuela, onde o povo passa fome e vive em situação de miséria.
Meu único objetivo é possibilitar, que aqueles que foram ensinados e doutrinados por seus professores, parentes, amigos ou pela mídia, que o Movimento de 1964 foi um Golpe desfechado pelos bandidos contra os mocinhos, possam receber informações exatas e objetivas e, com esse novo conhecimento, poder traçar o rumo de suas vidas e, quem sabe, de seu país.
VIVA AS MELANCIAS, FORÇA MELANCIAS, O POVO ADORA MELANCIA. Mais de 120 milhoes de seres humanos assassinados por essa ideologia satanica, nao significa exatamente nada.
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
A força sem força alguma. Virou decepção nacional.
Não ia ter público mesmo.