Na terça-feira 2, o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), lançou o Instituto Iter, na cidade de São Paulo.
A iniciativa tem a parceria de Victor Godoy, que comandou a Educação durante o governo Bolsonaro, depois da saída de Milton Ribeiro, e tem vasta experiência no setor. O juiz do STF será acionista, além de participar de algumas aulas, enquanto Godoy será diretor-executivo.
Durante a cerimônia de inauguração, Mendonça proferiu uma aula inaugural para os convidados. Posteriormente, o magistrado assinou um acordo com a Universidade de Salamanca, instituição pela qual se tornou mestre em Estratégias Anticorrupção e Políticas de Integridade.
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O que é o instituto lançado por André Mendonça
Resumidamente, o Iter (“caminho”, em tradução do latim”) será voltado para cursos e eventos sobre gestão e governança em sociedade. Portanto, atua em um nicho diferente daquele onde está hoje o IDP, de Gilmar Mendes. Em meados de março, o Iter realizou um curso-piloto gratuito sobre gestão para a Secretaria de Segurança Urbana da Prefeitura de São Paulo.
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Ele e o outro estão completamente cientes das inconstitucionalidades praticadas por seus colegas e, mesmo assim, nada fazem. Então, ele que vá catar coquinho no mato.
Desculpe, não tenho nenhuma intenção de ser apenas crítico destrutivo (talvez até haja algo de bom nesse troço aí da reportagem), mas cá pra nós o juiz MENDONÇA (ministro como apreciam vaidosamente ser chamados) poderia já tardiamente se dedicar a LUTAR CONTRA OS DELÍRIOS MORTAIS DO STF, EXPONDO-SE, FALANDO ATÉ BABAR EM PROCESSOS OU FORA DE PROCESSOS, BRADANDO MEGAFONICAMENTE em público, sem aquelas firulas, sem frasezinhas de efeito carregadas de pútrida INUTILIDADE. Essas coisas de “solenidades”, de “inaugurações”, de “cerimônias”, de “homenagens” causam a inevitável impressão de ausência de sensibilidade (não estou fazendo julgamento) em relação a tantas coisas URGENTÍSSIMAS (DESESPERADAMENTE URGENTES) neste país que foi transformado num HOSPÍCIO.