A Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof) usou a linguagem neutra para divulgar a publicação de trabalhos científicos em uma coluna da própria Anpof. Esse espaço vai abrigar textos mais curtos sobre filosofia, de até 800 palavras, em uma “linguagem acessível” ao público leigo.
“Gostaríamos de convidar todos, todas e todes — principalmente grupos de menor representatividade em nossa comunidade, como mulheres, negros, indígenas e filósofas e filósofos das regiões Norte e Nordeste — a submeterem seus textos para o e-mail [email protected], de acordo com os seguintes critérios”, comunicou a Anpof, no fim do mês passado.
De acordo com a Anpof, vários textos da tradição filosófica serão aceitos, “desde que não veiculem nenhuma forma de preconceito ou discurso de ódio”.
Por fim, a associação de filosofia saúda os visitantes do site. “Sejam bem-vindes a este espaço, esperamos que ele sirva como um suporte comunitário que possa enriquecer e fortalecer nossa comunidade em toda a sua diversidade”, diz trecho do anúncio que lançou a coluna para artigos.
Cíntia Chagas, professora formada em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais, afirma que a linguagem neutra prejudica três grupos: 1) os disléxicos, que representam parcela considerável dos estudantes; 2) os surdos, que fazem a compreensão por meio dos sinais; 3) e os deficientes visuais, que dependem de softwares para leitura no computador e, também, do Braille.
“O ‘dialeto neutro’ inviabiliza a comunicação desses grupos”, disse a especialista, em entrevista à Revista Oeste. “Trata-se de uma imposição injusta a essas pessoas, que já vivem em um contexto de limitação, pois as obriga a se submeterem a uma histeria coletiva.”
Leia também: “A linguagem ‘neutre’ não é ‘inclusive’ — e nem é uma linguagem”, artigo de Flavio Morgenstern publicado na Edição 149 da Revista Oeste
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Parabéns ao Colégio pela atitude séria em defesa da educação dos jovens e por tabela da defesa da nossa língua pátria brasilis!
Aguenta, Camões !
Essa geração Mussum é mais divertida que a geração Freire.
Kkk… Agora temos filósofos, filósofas e filósofes. Será que no tempo de Aristóteles também havia Aristótolos e Aristótolas? Que tolice!
“IDIOTES”
Viva a grande filosofia! Herança Grega do homem em busca pela verdade, qual ele nunca encontra por tais meios, pois ela provém de Deus.
Fez me lembrar de “Heráclito “,que na sua busca por verdade e sabedoria, acabou sufocado por esterco de “gado”, Diga se que o gado atual já vem produzindo uma boa quantidade de excrementos, sintam-se à vontade filósofos da atualidade.
Há 40 anos atrás, as escolas secundárias introduziram aulas de filosofia nas escolas. Na primeira aula, os professores falavam que filosofia, era o ensino do livre pensar.
Hoje, não mais, pois tocada pela esquerda, a filosofia é o ensino de como pensar…
Concordo plenamente. Esse rebusco em nada contribuí e apenas complica, sem fazer a tal justiça que defendem. Pensantes e não pensantes estão entrando nesse jogo de interesses escusos
Boicote neles !!!
#foralula
Dá tristeza tamanha mediocridade.Me permitam dizer: babacas,!
A linguagem neutra ao invés de ampliar, dificulta o acesso das pessoas à informação e à cultura. É mais uma invencionice de quem não tem nenhuma proposta que seja minimamente aceitável.
Filosofos…um monte de vhiados e zhapatas q nao trabalham
Dignos de pena, essa é a realidade. Bando de idiotizados pelos mestres e que n tem opinião própria. Sofrerão as consequências dessa idiotice na vida real que é dura e de poucas oportunidades. Viverão eternamente de mesadas, morando na casa de país, avós etc…ou de um subemprego onde o patrão fascista, segundo seus mestres ensinaram, irá sugar seu sangue e não terão dinheiro nem para comprar o tóxico para cheirar ou a maconha para fumar. Últimos 25 anos produzindo uma geração que acha que o estado gera dinheiro e tem que lhes sustentar. Ao envelhecerem pagarão um custo altíssimo com certeza.
A Revista Oeste poderia entrevistar algum imortal da Academia Brasileira de Letras para expor a opinião ele sobre essa nova linguagem.
MAS TEM FILÓSOFOS E FILOSÓFAS QUE NÃO TEM VOZES MASCULINAS OU FEMININAS.
FALANDO NÃO DÁ PARA DISTINGUIR QUE TIPO DE SER É.
Linguagem neutra é estupidez disfarçada de inclusão.E essa turma pensa que usá-la representa algum tipo de virtude. É triste, ver nossa língua, tão bonita, sendo vilipendiada desse jeito.
Já são todos analfabetos, agora então, incentivando esta completa burrice, querem fazer barulho.
A minha linguagem continua sendo o português
Muita mediocridade desses esquerdopatas. Linguagem portuguesa nosso idioma.
Viva a grande filosofia! Herança Grega do homem em busca pela verdade, qual ele nunca encontra por tais meios, pois ela provém de Deus.
Fez me lembrar de “Heráclito “,que na sua busca por verdade e sabedoria, acabou sufocado por esterco de “gado”, Diga se que o gado atual já vem produzindo uma boa quantidade de excrementos, sinta-se à vontade filósofos da atualidade.