A ação que trata do aborto no Supremo Tribunal Federal (STF) tem de ser julgada no plenário físico. É o que pedem a Associação Brasileira de Juristas Conservadores e o Instituto Brasileiro de Direito e Religião (IBDR), em uma nota obtida por Oeste.
Nesta semana, a presidente do STF, Rosa Weber, transferiu para o ambiente virtual o processo movido pelo Psol que pode descriminalizar o interrompimento da gravidez até o terceiro mês de gestação. Atualmente, o aborto só é permitido em três casos: gravidez decorrente de estupro, risco à vida da mulher e anencefalia do feto.
“Tal medida garante segurança jurídica e respeito aos princípios fundamentais que norteiam o processo constitucional e à garantia do debate público em matéria de temas socialmente sensíveis e de interesse abrangente”, afirma o documento, publicado na quarta-feira 20.
O posicionamento da Abrajuc e do IBDR, sobre a ação que trata do aborto no STF, se junta ao apelo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e da Frente Parlamentar Mista Contra o Aborto e em Defesa da Vida.
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A diferença entre conhecimento e ignorância, entre verdade e mentiras, é a diferença entre vida e morte.
Luladrão deu luz verde para a subversão e perversão dos nossos costumes e leis. O resultado é uma catástrofe abjeta com a aprovação do aborto em demanda ou infanticídio de inocentes sendo feita por vias virtuais.
Como passamos da tolerância à tirania? Na verdade – para esta guerra contra a realidade sexual?
Até recentemente, quase todas as sociedades canalizavam a sexualidade humana para o casamento e os filhos para garantir um futuro estável, quer essas sociedades fossem polígamas ou monogâmicas. Na verdade, muitas culturas ainda hoje organizam casamentos, um sinal de quão importante é o casamento aos seus olhos.
Durante a maior parte da história de nosso país, qualquer canal que não fosse o casamento e a família foi considerado prejudicial, como atestam leis mais antigas contra o adultério e a fornicação. Mas mesmo agora deveria ser óbvio que a cultura do “ficar” (encontros sexuais transitórios, orgias, libertinagens) cria problemas: o que acontece quando uma criança é concebida, uma vez que a contracepção não é perfeita?
É assim que o “sexo em demanda” é um cenário para o “aborto em demanda”, ou para a ilegitimidade, ambos desastrosos para a criança e para a sociedade. No que diz respeito à ilegitimidade, ninguém contesta que as crianças sem lares estáveis e com pais separados correm maior risco de fracasso, dependência de drogas e crime, bem como de incapacidade de formar as suas próprias famílias estáveis, perpetuando um ciclo de dor e patologia. Do ponto de vista médico, a promiscuidade sexual significa doença desenfreada e distúrbio psicológico.
A sociedade costumava conter a ameaça à saúde pública da indulgência sexual em “bairros da luz vermelha ou zonas de meretrício”; mas agora a indulgência sexual é normalizada – até mesmo defendida – não apenas nas escolas públicas, mas também nas igrejas.
Aconteça o que acontecer, o ser humano sempre encontra uma forma de agir como seu próprio destruidor.
Até a CNBB? Surpreso, porque o sindicato dos bispos do Brasil que sempre defende e prega o comunismo se manifestar contra uma das pautas mais queridas da esquerda é coisa para pensar. Por quê estão tomando essa posição? É para desacreditar os anti abortistas emprestando o descredito que essa organização tem em relação à opinião pública?
Olhando para ela de avental, fritando uns bolinhos para os netos, cabelos brancos, que sempre dão um tom de dignidade da vida bem vívida. Esta é a Tia Rosa. Esta figura só existe nas história infantis, que as crianças de hoje, acham muito chata. Corte rápido para a mostra Rosa, a ministra que terá na sua biografia o carimbo de assassina. Bobagem. O aborto é uma coisa muito simples e agora ganha um capítulo especial na Agenda 2030, cuja meta e chegar à data com 15% a menos de seres humanos no Planeta. O globalismo deve ter contado para a ministra – o PSOL está cansado de saber e usar. Como é realizado: o beb^recebe uma injeção de cloreto de potássio diretamente no coração , que para de bater. A extração do cadáver é feita em pedaços. O outro método é o esquartejamento. Mais demorado é possível pelo ultrassom notar o grito silencioso do bebê agonizante. Mas o dilema da Tia Rosa é se ela decide a vida no plenário físico ou virtual.
Não compete ao STF legislar e a grande maioria do povo não aprovar a legalização do aborto. . São covardes querem se esconder atrás do computador. Instituição decadente que envergonha o país.
Corte ordinária!
Esses ministros são todos covardes. Votam nos seus gabinetes para se proteger . Na hora que as pessoas perceberem isso vai colocar essa corja pra correr.
O que diz a Igreja Católica? A CNBB cúmplice dessa barbárie com filhos de Deus?
Tá de brincadeira, já viu quem é o Papa?
Uma coisa é certa, essa mulher que não tem a mínima condição de ser ministra do supremo, vai votar pela legalização do aborto, pois não se preocupa com sua biografia, pois esquerdista não tem biografia, tem folha corrida.
Não querem assumir em público o seu voto? E a transparência como fica?