O ex-presidente Jair Bolsonaro compareceu ao Senado Federal na tarde desta quinta-feira, 18, onde conversou com o filho Flávio, que é senador pelo PL do Rio de Janeiro. Ao deixar o Congresso Nacional, Bolsonaro falou com a imprensa sobre assuntos que foram de eleições do ano passado, expectativa sobre o arcabouço fiscal, depoimento à Polícia Federal (PF), manifestações do 8 de janeiro e como o partido dele, o PL, irá agir daqui para frente em relação ao governo comandado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Sobre o pleito realizado em outubro do ano passado, quando perdeu a disputa pela Presidência da República no segundo turno contra o petista, Bolsonaro foi direito: “Página virada”. Com esse assunto encerrado, ele, enquanto presidente de honra do PL, avisa que a discussão agora é conversar com outros partidos para saber qual estratégia será adotada ao decorrer de 2023. Sobre as futuras disputas eleitorais, o ex-presidente também foi sucinto. Para ele, o trabalho para 2026 só será iniciado depois das eleições municipais do próximo ano.
Na conversa com a imprensa, Bolsonaro rechaçou a ideia de o PL fazer “oposição radical”. Para o ex-presidente da República, as bancadas da legenda na Câmara e no Senado irão agir para “ajudar” o país. “Apesar de não simpatizarmos com o governo”, declarou. “Vamos colaborar para que o Brasil não afunde”, prosseguiu ele, que deu como exemplo a votação do arcabouço fiscal a ser feita pelo plenário da Câmara na próxima semana. “Não é nossa ideia impedir qualquer votação.”
Depoimento à PF e opinião sobre o 8 de janeiro
Depois de ir ao Senado, onde além de conversar com Flávio visitou os gabinetes dos senadores Tereza Cristina (PP-MS) e Jorge Seif (PL-SC), Bolsonaro falou rapidamente também sobre o depoimento que prestou ontem à PF. Sem citar nomes, lamentou de o teor ter repercutido na imprensa. “Vocês [jornalistas] tomaram conhecimento porque alguém vazou”. Ele, no entanto, não deu detalhes sobre como foi o depoimento, mas avisou: segue à disposição da Justiça.
“Se eu tiver que entregar a pistola que meu filho deu, entrego”, afirmou. “No mais, tem 9 mil itens que recebi quando era presidente. Tudo isso está à disposição. Não abrir uma fundação para mim, como outros presidentes fizeram, pois da dor de cabeça. Para sustentar, eu teria que pedir doação e estar na Lei Rouanet. Mas quero doar esse material todo e ficar livre desse problema.”
Ainda na conversa com jornalistas, o ex-presidente voltou a marcar posição contrária aos atos violentos registrados no dia 8 de janeiro, quando a sede do Supremo Tribunal Federal, o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto foram invadidos por manifestantes. “Repudiei as ações”, reforçou. “Ninguém poderia admitir o que aconteceu. É uma agressão às instituições democráticas. Procuramos paz, pois todo mundo sofre com os problemas que acontecem no Brasil.”
Bolsonaro fala de enfrentamento à pandemia
Jair Bolsonaro também falou sobre a sua gestão em relação ao enfrentamento à pandemia de covid-19. “Enfrentamos uma guerra”, definiu o ex-presidente da República. Sobre o seu mandato, em geral, ele admitiu que errou em alguns pontos, mas valorizou feitos, como, mesmo na batalha contra o coronavírus, ter conseguido negociar insumos para a produção agrícola do Brasil. “Fui negociar com o presidente [da Rússia] Putin os fertilizantes, se não o agronegócio iria afundar”, disse. “Foram quatro anos dificílimos. Coisas que errei? Sim. Faria diferente? Faria. Mas agora já aconteceu.”
A coluna No Ponto analisa e traz informações diárias sobre tudo o que acontece nos bastidores do poder no Brasil e que podem influenciar nos rumos da política e da economia. Para envio de sugestões de pautas e reportagens, entre em contato com a nossa equipe pelo e-mail [email protected].
Esse é dos pontos onde tenho que discordar do Bolsonaro. Não há como virar à página, ou será que ele ainda não percebeu com quem esta lidando?
Os petralhas esquerdopatas são viciósos e malígnos, cheios de animosidade e capazes de roubar e matar por sua causa.
Bolsonaro quer seguir o Novo Testamento, demonstrando paciência, perseverança e oferecendo a outra face ao agressor. Eu já sou adepto e seguidor do Velho Testamento com o estilo de retribuição, olho por olho e dente por dente.
Acertou muito mais que errou, muito mesmo, levantou a nação enquanto pode. Quanto a ajudar a não afundar o Brasil, vai ser um esforço hercúleo e sobre humano, e pode infelizmente, ser infrutífero com o grupo político e econômico atualmente no poder em Brasília. Lembrando que todos, absolutamente todos os projetos sociais com base em ditadura, como socialismo, fascismo e comunismo, são dependentes de afundar todas as nações por onde passam para a vaidade de “refundar as bases”, ou se tornam parasitas de Países mais ricos ou escravizam Países mais pobres, conforme o alinhamento, alguns, jamais conseguem se levantar de novo depois da terra arrasada, ou fazem a coisa meia boca, mantendo o ditador e os chupins sugando o próprio povo.
O Mico escancarando toda a covardia que esteve presente durante o seu governo. Ajudou a exterminar a lava a jato, a CPI do lava toga para salvar o filho, ajoelhou para o Imperador cabeça de ovo, abandonou seus aliados e seguidores e nunca exerceu o cargo com a autoridade de um presidente. Agora sinaliza submissão ao “ladrão que voltou à cena do crime (G.A.), afinal de contas uma mão lava a outra. É dando que se recebe.
Bolsonaro sempre será o meu Presidente; para mim, acertou muito mais do que errou e isso não se pode negar; ajustou a economia, olhou para todas as camadas sociais e, acima de tudo DEFENDEU A LIBERDADE QUE ESTAMOS PERDENDO A CADA SEGUNDO. Obrigada, Capitão! Quem sempre lhe quis bem, segue querendo e desejando a sua volta; pena, pois da forma como as coisas vão, tenho receio de não podermos mais votar. Tenho saudade da sua alegria e das imensas aglomerações no seu entorno. O povo de bem era feliz e agora a tragédia nos ronda. Que país é esse?
Está errado! A oposição tinha que fazer uma oposição radical e não deixar votar mais nada para pressionar esse senado a abrir pedido de impeachment de ministros do STF.
Concordo. Se continuar com a tática das 4 linhas continuará perdendo. Eles lá não querem saber dessas 4 linhas.
Amarelão, omisso, covarde, borra botas, fraquíssimo, o Brasil está nessa situação por sua culpa. Indicou Alexandre Ramagem para Chefe da PF (PRERROGATIVA do Presidente). AM barrou. Bolsonaro abaixou as calças. Sinal aberto, foram avançando.
A reportagem não trouxe nenhuma novidade que o povo já não soubesse. Até porque, o ex-presidente tem um alvo nas costas e qualquer vacilo, Alexandre de Moraes pode mandar prendê-lo.
Que pena não deixarem o Sr concluir seu trabalho! Muitas coisas poderiam serem diferente.
FORÇA SR PRES BOLSONARO, continue dentro das 4 linhas e assim seguiremos em paz para uma cruel ditadura comunista. Agradecemos as “””””Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
Read well “me deparasse com o …”
Se eu fosse leitor do con$órcio da impren$a comuniSta e me deparasse como adjetivo SUCINTO escrito “suScinto”, acharia natural. Mas ler isso na Revista Oeste é de doer…
KKKKKKK, vivemos nos tempos dos todes, relaxe e goze. MIM NAO ESTA PREOCUPADO COM IÇO, POR QUE TUDO NAO PAÇA DE LETRAS MORTAS . MIM QUERER UM PAIS QUE MIM SEJA LIVRE E POZA TER PAS. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
A sintese da liberdade de expressao da Revista Oeste:
Ser claro, para nós, significa o seguinte: só escrever de maneira a permitir a compreensão imediata do que está escrito.
Ser conservador, em nosso entendimento, é defender claramente que as coisas boas sejam conservadas.
Achamos que os problemas do capitalismo devem ser corrigidos com mais capitalismo, e não menos.
Estamos convencidos de que o Estado deve interferir o mínimo possível nas atividades lícitas do cidadão.
Somos contra a propensão dos governos de atribuir a si próprios poderes que nunca demos a eles pelo voto democrático.
O fato fundamental sobre as ideias de esquerda, para nós, é bem claro: elas não funcionam.
Excelente.
Tem o meu apoio.
“Sobre as futuras disputas eleitorais, o ex-presidente também foi sucinto” (copia e cola). Cadê o tal “S” ?