O governo brasileiro chamou de volta, nesta segunda-feira, 19, o embaixador brasileiro em Israel, Frederico Meyer, para realizar “consultas”. A medida ocorre depois que Israel convocou o diplomata para uma reprimenda após o presidente Lula comparar o conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza, ao Holocausto.
“É importante lembrar que, em 2010, o Brasil foi o primeiro país a reconhecer o Estado palestino”, disse o petista a jornalistas na Etiópia, no domingo 18. “É preciso parar de ser pequeno quando a gente tem de ser grande. O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus.”
Com o retorno do embaixador em Israel, fica mais distante uma possível solução diplomática entre o Brasil e o país. Nesta manhã, o diplomata participou de uma reunião com o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, no Museu do Holocausto, em Jerusalém.
Nas redes sociais, o ministro criticou a fala de Lula e disse que o petista é persona non grata até que peça desculpa. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que o presidente brasileiro “cruzou uma linha vermelha”.
Além disso, deputados de oposição pretendem protocolar um pedido de impeachment contra o petista. Contudo, uma publicação nas redes sociais da primeira-dama, Janja da Silva, deu a entender que Lula não deve pedir desculpa por suas declarações.
Após a publicação desta reportagem, em nota, o Palácio do Itamaraty informou que a ação foi em resposta a “gravidade das declarações do governo de Israel.
“Diante da gravidade das declarações desta manhã do governo de Israel, o Ministro Mauro Vieira, que está no Rio de Janeiro para a reunião do G20, convocou o embaixador israelense Daniel Zonshine para que compareça hoje ao Palácio Itamaraty, no Rio. E chamou para consultas o embaixador brasileiro em Tel Aviv, Frederico Meyer, que embarca para o Brasil amanhã.”
Atualizada em 19/02/2024, às 16h25
A coluna No Ponto analisa e traz informações diárias sobre tudo o que acontece nos bastidores do poder no Brasil e que podem influenciar nos rumos da política e da economia. Para envio de sugestões de pautas e reportagens, entre em contato com a nossa equipe pelo e-mail [email protected].
Ibaneis cria divisão ‘antiterrorismo’ no DF 
Cada vez que uma crise chega à porta da humanidade, lembre-se: Você é o que está entre a humanidade e a injustiça – você é o que está entre a humanidade e a discriminação e as disparidades e as trapaças – você é o que está entre a humanidade e os ditadores ladrões de eleições.
A posição do desgoverno vai contra o pensamento da maioria da população do Brasil que é a favor de Israel e contra os terroristas do Hamas.
E é preciso encaminhar logo o impeachment do molusco que nunca deveria ter sido eleito.
Pois o governo de Israel deve chamar seu embaixador de volta também e colocar em pauta um possível rompimento de relações diplomáticas com esse governo antissemita.
Graças aos isentões e jumentos, estamos do lado errado da história, um cachaceiro descondenado levando à ruína nosso país. Em defesa da democracia relativa bolivariana!
A recíproca é verdadeira ou ainda não? E então, que estória é essa de suspender o “persona non grata” com apenas a condição do cachaceiro pedir desculpas? Non grata é non grata e acabou! Ou então tudo isso está a parecer uma grande encenação, penso eu. A meu ver, essas relações ficariam suspensas até acontecer uma provável mudança desse desgoverno, nada de pedido de desculpas. O que esse verme disse foi muito grave.
Torcendo para esse FDP do pseudo presidente continuar fazendo m3rda diplomática para cair logo de uma vez, já passou foi da hora desse cachaceiro cair. Só vai acontecer com o povo todo na rua como em 2013 e depois no impeachment da Dimanta.
Gostei, não gostei?
Vai chamer de volta o Cesare Batisti, o Bin Laden e a pqp