Depois de ser adiada algumas vezes, a votação do projeto de lei (PL) que busca tributar as offshores deve ser apreciada pelo plenário da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 25.
Interlocutores do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) disseram à coluna que a proposta será pautada hoje na Câmara. Além disso, a pauta de votação do plenário para hoje inclui o projeto.
A decisão de Lira acontece depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva demitir a presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano.
No lugar de Rita, o petista nomeará o economista Carlos Antônio Vieira Fernandes, indicado por Lira. A mudança feita pelo presidente ocorre depois de meses de pressão por parte de líderes do centrão e do presidente da Câmara.
Na terça-feira 24, Lira cancelou a reunião de líderes para buscar “um consenso no colégio de líderes”. Contudo, a proposta já vinha sendo adiada desde 4 de outubro. Nesta manhã, contudo, o deputado alagoano se reuniu com os líderes da Câmara.
Relatado pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), o projeto de lei estipula até o momento que os lucros obtidos com recursos no exterior vão ser tributados em até 22,5% sobre os ganhos, uma vez por ano, independentemente de a pessoa trazer ou não esses investimentos para o Brasil.
O texto também prevê a redução da alíquota da tributação sobre os ganhos acumulados até o final deste ano por investimentos no exterior e de fundos exclusivos de investimento no Brasil, de 10% para 6%.
O que são offshores?
Offshores são empresas legalmente registradas em países ou territórios que oferecem condições mais interessantes — no caso, menos custos — como tributação, fiscalização e regulação. De acordo com a plataforma InvestNews, uma offshore pode ser criada para “planejamento tributário, proteção de ativos, confidencialidade nos negócios internacionais, diversificação de investimentos e acesso a mercados globais.”
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Exército não deve se opor à ‘Comissão de Mortos’ de 64 proposta pelo governo Lula 
Que coincidência!
Alcolumbre tava “negociando na ccj do Senado ou quanta gentileza em fazer “negociação” com um estadista como Lula, bem que Flávio Dino falou, “O presidente Lula é um dos maiores estadistas do mundo”. A semântica virou antônimo. Essa língua portuguesa se tornou a mais difícil do mundo e tem gente querendo aprender mandarim, grego, aramaico, tupi-guarani, javanês
Se esses membros da Câmara Federal se dessem ao respeito, não se submetiam tão mansamente aos caprichos deste picareta, que usa este espaço, como fosse um imperador.
Existem meios para enfrentar este coiso, não fazem isto por que são frouxos e macumunados com ele.
Simples…..
O objetivo é um só, arrancar mais dinheiro para sustentar a bandalheira , a corrupção e o aparelhamento cada vez maior de toda maquina publica
É a sem-vergonhice explícita.