O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que as buscas e apreensões da Polícia Federal (PF) contra o senador Marcos do Val (Podemos-ES) se referem a uma operação de “polícia”, e não de “política”.
A declaração aconteceu na manhã desta sexta-feira, 16, durante um evento do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania no município de Palmas, em Tocantins.
“Como integrante do governo, não tenho como responder sobre questões políticas, pois a polícia é um âmbito e a política, outro”, declarou Dino a jornalistas. “Lula quer proteger a democracia e a Constituição. Já os problemas de polícia, esse senhor (Marcos do Val) e outros investigados que respondam perante a polícia e a Justiça.”
Na tarde da quinta-feira 15, a PF realizou buscas e apreensões em três endereços do senador: na casa dele em Brasília, na residência dele no Espírito Santo e no gabinete parlamentar no Senado.
A determinação partiu do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). No momento da operação, Marcos do Val não estava na capital federal, pois comemorava seu aniversário no Espírito Santo.
O parlamentar é investigado pelos crimes de associação criminosa, divulgação de documento confidencial, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa.
Conforme noticiou Oeste, alguns senadores ficaram alarmados com a PF adentrando pelas portas do Senado por ordem de Moraes. O ministro ligou pouco antes para o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a fim de comunicar a busca e apreensão.
Os parlamentares, no entanto, acreditam que Moraes teria “ultrapassado” a linha do Senado, que integra o Poder Legislativo. Dino, por outro lado, disse que a operação faz parte da “democracia”.
“Temos inquéritos que se referem ao 8 de janeiro, mas que são conduzidos pelo Poder Judiciário”, continuou. “Diversas fases já estão em andamento. Além disso, temos mais de 1,3 mil pessoas que respondem a processos criminais e isso é normal da democracia. Temos um Judiciário independente, uma PF que cumpre as ordens judiciais e realiza as operações que a lei manda, independentemente de quem seja a pessoa investigada.”
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Tenho nojo de cara de porco.
O Brasil está muito próximo de um colapso institucional com graves consequências para a cambaleante democracia e para a população que ainda acredita num país livre das amarras do comunismo destruidor !!
Temos que repensar o futuro do Brasil !!
Em uma palavra: CRETINO
E se houver nossa DESOBEDIÊNCIA CIVIL, o que ajudaria a evitar a guerra civil? E se ignorarmos as ilegalidades do stf, stf, conjunto, etc …. acabariam os abusos de poder do judiciário covardemente corrompido, e a derrubada do “duende megalomaníaco” antes que nós transformemos num narco-estado, e sem retorno, sem futuro para nossos filhos e netos? Já estamos numa ditadura.
A REAÇÃO não pode esperar até 2026, com as mesmas urnas “batizadas” sordidamente corrompidas pelo tse?
Aonde estão os Bolsonaros, Van Rattens, Girãos, Espiridião Amis, Jordis, Mourão ….. etc ? Valem somente seus discursos acalorados de palanques na câmara dos deputados e senadores, CPMIs nato-mortas? Tudo faz parte de um teatro?
Os coronéis do nordeste, que não produzem o que consomem, continuarão a sordidamente desviar recursos públicos e governarem o país com a aprovação do pior momento do judiciário da história nacional?
O Povo Brasileiro necessita de um líder para conter o golpe de Estado em curso. Ainda há tempo.
Aonde estão: General Mourão, General Villas-Boas, General Heleno, ?….. e tantos outros militares que se manifestam por redes sociais.
À medida em que o Povo Brasileiro não tem qualquer apoio das FAs, é necessária liderança para determinar forças populares ARMADAS para impedir a implantação ilegal e infame do comunismo no Brasil.
Vale a regra da meia dúzia para mudar a história do Brasil:
1. Rodrigo Pacheco
2. Alexandre de Moraes
3. Gilmar Mendes
4. L Roberto Barroso
5. Fachin
6. José Dirceu
É chegada a hora do Povo Brasileiro assumir a autoridade da CF 88 que confere ao poder moderador: POVO BRASILEIRO, e reagir e O EXTIRPAR essa ditadura de meia dúzia de canalhas, submetê-los ao código penal e condená-los à prisão.
Somos mais que 200 milhões e não seremos submetidos à essa ditadura.
Vamos reagir com a FORÇA necessária.