O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vai receber o ditador da China, Xi Jinping, no Palácio da Alvorada, em Brasília, no dia 20 de novembro. O encontro está marcado para ocorrer às 10h.
Segundo nota emitida pelo Palácio do Planalto, Lula e Xi Jinping vão se reunir para discutir sobre a relação bilateral entre os países. Não foram divulgados maiores detalhes em relação à pauta.
Na semana passada, a vinda do ditador da China ao Brasil já tinha sido confirmada para participar da Cúpula do G20, que vai ocorrer no Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19 de novembro. O líder asiático chega ao país na véspera do evento e permanece até o dia 20, conforme o Ministério das Relações Exteriores.
Antes de vir ao Brasil, Xi Jinping deve passar pelo Peru para participar do fórum Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), de 13 a 17, em Lima. Lula cancelou sua ida ao encontro.
A China, principal parceira comercial do Brasil, alcançou mais de US$ 180 bilhões (cerca de R$ 1 trilhão) em comércio bilateral no ano anterior. Isso inclui principalmente a exportação de semicondutores, aparelhos telefônicos e produtos farmacêuticos.
Além de Xi Jinping, governo Lula confirma vinda de Biden
O Palácio do Planalto também confirmou a vinda do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ao Brasil, para participar da Cúpula do G20. O chefe de Estado norte-americano confirmou sua visita ao Brasil em telefone com Lula.
No Brasil, Joe Biden deve visitar Manaus (AM) e Rio de Janeiro entre 17 a 19 de novembro deste ano, conforme nota emitida pela Casa Branca.
“Enquanto estiver em Manaus, o presidente Biden visitará a floresta amazônica para se envolver com líderes locais, indígenas e outros que trabalham para preservar e proteger esse ecossistema crítico, a primeira visita de um presidente dos EUA”, informou.
Já no Rio de Janeiro, o presidente norte-americano se reúne com Lula, no âmbito da Cúpula do G20. Ele vai reforçar “a liderança dos EUA em matéria de direitos dos trabalhadores e crescimento econômico limpo”.
“Durante o G20, o presidente Biden demonstrará a forte proposta de valor dos Estados Unidos para os países em desenvolvimento e levará o G20 a trabalhar juntos para enfrentar desafios globais compartilhados como fome e pobreza, mudança climática, ameaças à saúde, e o peso da dívida dos países em desenvolvimento”, acrescentou a nota.
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Joe Biden está fora do poder, portanto, o que ele fala não tem mais validade alguma.