O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, teve uma agenda cheia, nesta semana, que contemplou políticos desde a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ao presidente da Câmara, Arthur Lira, e representantes da sociedade civil.
Na segunda-feira, Barroso esteve em três eventos: BTG Pactual Macro Day, em São Paulo, projeto social Gerando Falcões, na Favela dos Sonhos, na capital paulista, e encerrou o dia em Florianópolis (SC), em um congresso de procuradores.
Marina Silva e integrantes do governo Lula com Barroso
No dia seguinte, o ministro recebeu pela manhã, em seu gabinete no STF, o embaixador da França no Brasil, Emmanuel Lenain, e, à tarde, a ministra Marina, acompanhada de Garo Batmanian, diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, e Mauro Pires, presidente do ICMBio. Esperava-se ainda a presença de Jorge “Bessias”, advogado-geral da União, que não compareceu.
A reunião com integrantes do governo Lula ocorreu no mesmo dia de uma audiência da Comissão Parlamentar de Inquérito das ONGs no Senado, a qual investiga uma organização ligada a Marina. Conforme a agenda, discutiu-se com Marina a Ação Direta de Inconstitucionalidade 4901, que trata do novo Código Florestal. Por fim, Barroso recebeu Lira.
Senadores, governador, WhatsApp e movimento negro
Depois de uma sessão no plenário do STF, na quarta-feira, Barroso atendeu o senador Alessandro Vieira (MDB-SE), para tratar do Fundeb. O juiz do STF falou ainda com o governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, no fim da tarde.
A quinta-feira foi o dia mais movimentado. Barroso teve sete compromissos. O ministro palestrou sobre democracia e Direito Digital, no instituto de Gilmar Mendes, conversou com o CEO do WhatsApp no Brasil, Will Cathcart, discursou sobre fake news no STF, recebeu o presidente do Clube Regatas do Flamengo, Rodolfo Landim, ouviu representantes do grupo de esquerda Coalização Negra e encerrou a agenda com os senadores Ana Lobato (PSB-MA) e Weverton Rocha (PDT-MA), deputado Othelino Neto (PCdoB-MA) e o presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, Paulo Velten.
Nesta sexta-feira, 10, o ministro participou do XXV Congresso Nacional do Ministério Público.
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Tinha q pendurar a toga e se candidatar a um cargo eletivo. A única coisa q lhe compete é ser guardião da Constituição, porém é um pavão, militante político, ninguém esquece de seus improprrios ” derrotamos o bolsonarismo” ” não amola mané”, a intromissão p não aprovar o voto auditavel. Fora Barroso.
Olha a empáfia sentado na poltrona (ou Trono)…
Eu não estava sabendo que o STF se transformou em uma sigla partidária. Espero que tenhamos que votar para escolher os próximos.
Ué, com essa agenda, gostaria de saber quando ele trabalha na sua atividade de Juiz?