O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, se encontrou, neste sábado, 28, com o chanceler do Líbano, Abdallah Bou Habib, em Nova York, na esteira de uma conferência da Organização das Nações Unidas.
A reunião de 40 minutos teve como tema principal a repatriação de brasileiros no país oriental, onde, atualmente, vivem 21 mil brasileiros.
De acordo com nota do Ministério das Relações Exteriores, Vieira e Habib falaram ainda sobre “os ataques aéreos israelenses, condenados formal e veementemente pelo Brasil, e do seu duro impacto para a população civil libanesa e a numerosa comunidade brasileira no país”.
+ Brasileiros no Líbano criticam governo Lula e pedem repatriação
A comunidade brasileira no Líbano é a maior da região, ficando à frente de Israel (14 mil), Emirados Árabes Unidos (9,6 mil) e Jordânia (3 mil).
Brasileiros morrem em ataques no Líbano
A pressão contra o governo Lula surge em meio a mortes de brasileiros, em virtude dos recentes ataques de Israel no contra o Hezbollah.
No início da semana, o brasileiro Ali Kamala Abdallah, de 15 anos, morreu junto do pai, em Kelya.
Três dias depois, Mirna Raef Nasser e o pai também morreram em um bombardeio israelense. A adolescente, de 16 anos, é natural de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, mas morava no Líbano desde quando tinha 1 ano.
Relatos mostram que a Embaixada do Brasil em Beirute enviou um formulário para que brasileiros interessados em deixar o Líbano preenchessem, mas até agora não prestou maiores auxílios.
Até o momento, a intensificação dos ataques de Israel contra o Hezbollah, no Líbano, já matou mais de 700 pessoas e deixou centenas de feridos.
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Diplomata de araque,um zero a esquerda que mancha reputação do Brasil.
Por lá reside o ex-CEO Gohn da automotiva japonesa Nissan que estava sendo julgado no Japão e que fugiu dentro de uma caixa de instrumento musical.
Ele tem nacionalidade brasileira tmb.
Mas acontece que o Brasil e Japão deve ter tratado de extradição.
Por lá reside o ex-CEO da automotiva japonesa Nissan, o Gohn que tem dupla cidadania libanesa e brasileira que fugiu do Japão durante o julgamento, dentro de uma caixa para transportar instrumentos musicais. Acontece que o Brasil e Japão tem tratado de extradição.