O governo do presidente Lula decidiu retirar o Brasil de uma declaração internacional contra o aborto e em favor do papel da família, tendo como base os casais heterossexuais. A informação foi confirmada, nesta terça-feira, 17, pelo ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, ao jornal O Globo. Durante a campanha eleitoral, o presidente disse que, pessoalmente, era contra o aborto.
O documento ficou conhecido como Declaração do Consenso de Genebra sobre Saúde da Mulher e Fortalecimento da Mulher. O texto afirma que “não há direito internacional ao aborto nem qualquer obrigação internacional por parte dos Estados de financiar ou facilitar o aborto”.
A declaração, assinada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em 2020, marcou um alinhamento do ex-chefe do Executivo com o então presidente dos EUA, Donald Trump. A pauta antiaborto é muito importante para a base conservadora e cristã de ambos os governos. Ao todo, 36 países assinaram a declaração de Genebra, como Egito, Hungria, Indonésia, Arábia Saudita, Paquistão e Uganda.
“Não se trata apenas da saída do governo brasileiro dessa declaração, mas da aproximação do Brasil com outras entidades que de fato se preocupam com os direitos humanos e que têm uma tradição na criação de um ambiente político em que o diálogo e o respeito às minorias sejam a tônica”, disse Almeida.
A saída do Brasil da declaração contra o aborto ocorre um dia depois de o Ministério da Saúde revogar uma norma sobre o aborto. Além disso, marca mais uma mudança de postura do governo Lula favorável ao aborto no país.
Aborto no Brasil
No Brasil, o aborto é permitido por lei quando a gravidez é resultado de estupro, indica risco de vida à gestante ou se o bebê é diagnosticado com anencefalia — malformação cerebral durante a gestação. Caso a mãe não esteja em nenhuma dessas situações, o aborto é considerado crime.
Neste ano, a descriminalização do aborto é um dos temas que podem ser enfrentados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A questão é alvo de uma ação apresentada pelo Psol, em 2017, que aguarda julgamento no plenário do tribunal.
A ministra Rosa Weber, presidente do STF, é a relatora do caso e decidiu levá-lo para o gabinete da presidência quando assumiu a gestão do tribunal. Tal ato pode revelar que a magistrada pretende pautar a ação antes de sua aposentadoria, em outubro de 2023.
A coluna No Ponto analisa e traz informações diárias sobre tudo o que acontece nos bastidores do poder no Brasil e que podem influenciar nos rumos da política e da economia. Para envio de sugestões de pautas e reportagens, entre em contato com a nossa equipe pelo e-mail [email protected].
Graças às FROUXAS ARMADAS somos mais um país sob o domínio do Diabo, representado por esse corrupto de nove dedos e sua clique. Parabéns!
E O BRASIL ABAIXO DE TUDO E O DIABO ACIMA DE TODOS.
SE AS “MÃES” DO POVO DE SODOMA TIVESSEM ABORTADO AS CRIAS MALDITAS NÃO ESTARIAM AONDE ESTÃO.
QUANDO O SALDO DO ABORTO-MANIA FOR UM GRANDE NÚMERO DE MULHERES MORTAS EM “AÇOUGUES”, QUE VÃO “MARIELLAR” LÁ NO INFERNO.
Um erro proveniente de pai e mãe (sim, a vida é proveniente dos dois), não tem justificativa para resultar no extermínio de um bebê inocente.
uganda, arabia saudita, indonesia, sério? conheco a indonesia, arabia saudita mata cristao ao rodo.
Não há nada mais minoria do q um bebezinho sozinho no ventre de sua mãe, em formação e esperando para vir ao mundo. Essa minoria não é defendida pela esquerda maldita junto com a imprensa velha fdp e tb maldita.
Esses são os verdadeiros genocidas, interromper uma vida precoce de um ser que não pode se defender , é a maior covardia que se pode praticar. Antes de se rolarem e deitarem com qualquer esquerdista para a pratica do sexo casual, procurem utilizar dos métodos contraceptivos disponíveis. Vão pagar caro por essa ação.
Um grande favor à humanidade, (para essa gente que apoia o assassinato de bebês) terem eles mesmos sido abortados.
Não entendo porque uma mulher se submete a um aborto! Já vi vários depoimentos de mulheres que fizeram aborto, e carregam esta culpa para o resto da vida. E não acredito neste número de abortos que dizem serem feitos clandestinos, estes números são mencionados pelos esquerdistas, para incentivar as mulheres fazerem. Coisa destas feministas falsas, que acha que representa as mulheres!
Povo covarde
Nenhuma novidade pois segundo Collor e Miriam Cordeiro ele já era adepto do aborto há muitos anos atrás mas o genocida é outro claro … e se cometeu o crime nem precisa o STF indultar pois teria prescrito como irá outros … já a roubalheira retornada à primeira instância pelo visto o mensageiro vendeu os inquéritos no quilo para reciclagem ou não encontrou a dura vara.
Acho que a legislação é bem claro e suficiente. Estupro, risco de vida à gestante ou malformação cerebral do feto abrange o que se entende ser argumentos únicos para interromper uma gravidez, NADA MAIS.
Sujeitinho pernóstico esse.
O Brasil e um país falso cristão , e se mostrou nessas eleições, o brasil e um país de maioria católico e católicos na sua grande maioria não segue os mandamentos bíblicos
por tanto a grande maioria da população sabia que esse demônio de nove dedos iria libera aborto
O aborto tinha que te acontecido em 27 de outubro de 1945, garanto que sem esse monstro na face terra o Brasil seria outro e sua ministra da saúde que defende essa prática não deve ter filhos e netos pois é uma prática de satanismo o assassinato de crianças.
Não demorou muito para Moloque mostrar sua face. Agora estamos vendo que de fato é genocida. Estamos conhecendo a verdade e não frases de campanha, ora a favor do aborto, ora, admoestado pela sociedade, dizer-se contra. Mentiras, mentiras, só mentiras. Essa é tônica desse (des)governo ilegítimo. A coisa mais hipócrita dessa gente é usar malabarismos verbais e ressignificação semântica; chamar de saúde da mulher trucidar criancinhas indefesas no ventre de suas mães. Quem conhece sabe, que não há nada mais nocivo pra saúde de uma mulher, que esse brutal procedimento.
Alguém já parou para pensar porque essa gente faz tanta questão da prática do aborto. Sem adentrar em questões religiosas, existe o fator sociológico, de engenharia social. É mister para a Nova Ordem Mundial que a vida humana perca toda e qualquer aura de sagrada, que se quebre o tabu, que seja visto com naturalidade o seu descarte. Assim, o “deus” Estado será a única entidade a ser cultuada como intocável. Os seres humanos, perdem a sua ontológica importância.
Se o Brasil legalizar ou facilitar os abortos, o nosso pais, retroagirá espiritualmente em mais de 300 anos como nos alertou Chico Xavier, somos uma nação Cristão e o aborto fora do previsto hoje em lei é inadmissível para quaisquer cidadão que acredita en Deus.
Pois é, não bastasse regredirmos em termos civilizatórios , esse (des)governo ilegítimo acrescentará mais carma à Nação brasileira.
Um assunto desta magnitude deveria ter a chancela do povo. Ou através de referendo ou plebiscito. A ditadura tem estes elementos incompatíveis com mais de 50 milhões de eleitores. É uma barbaridade!
23:59 antes da eleição:Lula, sou contra o aborto;
00:00 após eleição: Lula retira o Brasil da declaração internacional contra o aborto.
Kkkkkk
bilinguis maledictus