Ao votar pela condenação de Roberto Jefferson, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), citou um “elo” entre o ex-deputado e o 8 de janeiro que consta em parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Jefferson foi preso pela Polícia Federal em 23 de outubro de 2022, quando atirou na direção de agentes que cumpriam um mandado contra ele expedido por Moraes.
“Os fatos imputados ao réu Roberto Jefferson podem ser vistos como elo relevante nessa engrenagem que resultou nos atos violentos de 8 de janeiro de 2023”, observou Moraes. “Essa perspectiva se fortalece na consideração de que se atribui ao réu, além de haver utilizado parte da estrutura partidária financiada pelo erário para fragilizar as instituições da República, ter formulado publicamente túrpidos ataques verbais contra instituições centrais da República democrática, num esforço que a visão deste momento permite situar como estratégia dirigida a fomentar movimento de rompimento condenável da ordem política.”
Na decisão, Moraes sentenciou Jefferson a nove anos de cadeia, pagamento de multa de R$ 200 mil e perda dos direitos políticos. O ministro Flávio Dino acompanhou o relator. Faltam ainda os vereditos dos demais integrantes da Corte.
PGR contra Roberto Jefferson
Jefferson foi denunciado pela PGR, que o acusa de incentivar a população a invadir o Senado e a “praticar vias de fato” contra senadores.
Além disso, o ex-deputado teria defendido a explosão do prédio do Tribunal Superior Eleitoral.
De acordo com a PGR, a demonstração de que os crimes foram cometidos por Jefferson está em entrevistas e conteúdos divulgados por ele próprio em 2022.
Leia também: “Censura oficial”, reportagem publicada na Edição 246 da Revista Oeste
A coluna No Ponto analisa e traz informações diárias sobre tudo o que acontece nos bastidores do poder no Brasil e que podem influenciar nos rumos da política e da economia. Para envio de sugestões de pautas e reportagens, entre em contato com a nossa equipe pelo e-mail [email protected].
Inacreditável.
Mas esse pessoal viaja na maionese hem! Eles estão usando a criatividade! Um bando de canalhas! Condenar mais o quê? O homem já está preso e muito doente!
Mas esse pessoal viaja na maionese hem! Eles estão usando a criatividade! Um bando de canalhas! Condenar mais o quê? O homem já está preso e muito doente!
Mas esse pessoal viaja na maionese hem! Eles estão usando a criatividade! Um bando de canalhas! Condenar mais o quê? O homem já está preso e muito doente!
Moraes usando a “criatividade”…
“Elo do 8 de janeiro”. Como é grande o desespero por manter a narrativa do 8 de janeiro! Algo ridículo, mas a “bolha” se retroalimenta em narrativas, ficção, fantasias…
Esse “supremo” tribunal, pelos funcionários togados que o integram, já extrapolou todas as marcas de RIDICULARIAS impensáveis. Eles julgam “com o umbigo” ou com algum outro mecanismo do corpo humano, exceto o cérebro.
Esquizofrénico de carteirinha.
A cadeira dele, ao lado do capeta , tá a espera do ilustríssimo.
Se depender desse calhorda fantasiado de juiz, ele vai estabelecer conexão até de Pedro Alvares Cabral com o oito de janeiro. Narrativas, mentiras, falsidades, estupro das leis e da Constituição são o conteúdo básico de qualquer parecer desse paspalho. Não presta, é desonesto, é irresponsável, não tem honra nem moral. Vergonha do pouco do judiciário que ainda presta.
Elo, só na visão de um sociopata implacável ávido por vingança…