O procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, só deve analisar, no início do ano que vem, o relatório da Polícia Federal (PF) que indiciou Jair Bolsonaro. O ex-presidente e outras 36 pessoas próximas a ele teriam supostamente tramado o que seria uma tentativa de golpe de Estado para impedir a posse de Lula e Alckmin, eleitos em 2022.
Uma das razões para o prazo é o volume de informações e o recesso do Judiciário, que começa no fim de dezembro.
A PGR precisará analisar mais de 800 páginas elaboradas pela PF, além de outras investigações contra Bolsonaro.
Por ora, os papéis estão no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
A lista de Jair Bolsonaro e outros indiciados
- Ailton Gonçalves Moraes Barros;
- Alexandre Castilho Bitencourt da Silva;
- Alexandre Rodrigues Ramagem;
- Almir Garnier Santos;
- Amauri Feres Saad;
- Anderson Gustavo Torres;
- Anderson de Lima Moura;
- Angelo Martins Denicoli;
- Augusto Heleno Ribeiro Pereira;
- Bernardo Romão Correa Netto;
- Carlos Cesar Moretzsohn Rocha;
- Carlos Giovani Delevati Pasini;
- Cleverson Ney Magalhães;
- Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira;
- Fabrício Moreira de Bastos;
- Filipe Garcia Martins;
- Fernando Cerimedo;
- Giancarlo Gomes Rodrigues;
- Guilherme Marques de Almeida;
- Hélio Ferreira Lima;
- Jair Messias Bolsonaro;
- José Eduardo de Oliveira e Silva;
- Láercio Vergílio;
- Marcelo Bormevet;
- Marcelo Costa Câmara;
- Mario Fernandes;
- Mauro Cesar Barbosa Cid;
- Nilton Diniz Rodrigues;
- Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho;
- Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira;
- Rafael Martins de Oliveira;
- Ronald Ferreira de Araújo Júnior;
- Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros;
- Tércio Arnaud Tomaz;
- Valdemar Costa Neto;
- Walter Souza Braga Netto;
- Wladimir Matos Soares.
Leia também: “Prerrogativas violadas”, reportagem publicada na Edição 244 da Revista Oeste
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O que ele querem é manter acesa e viva a ‘insinuação”. O que eles querem é chegar perto das eleições de 2026, para campanhas difamatórias.
A polícia secreta de Stálin celebrizou-se pela perseguição aos opositores do regime e tinha como lema “mostre-me um homem e lhe mostrarei um crime”.
O Brasil de hoje sob a sanha de vingança de Lula e seu consórcio do STF / TSE abraçou o mesmo lema sem importar o que determina a lei ou a Constituição Federal.
Ao lado de Alexandre de Moraes, a instauração INEGÁVEL do estado de perseguição judicial à que chegamos, perpetrada plo STF contra todos que apoiam o PresidenteBolsonaro, TEM UM GRANDE RESPONSÁVEL: RODRIGO PACHECO, o Judas Mineiro que, após se eleger senador com os votos da Direita em 2016, onde se apresentava como suposto adversário de DILMA ROUSSEF, tão logo o PT chegou ao Poder em 2022, se lançou “de cabeça” no conluio para perseguir Bolsonaro, passando a exercer papel fundamental para que o STF assumisse o poder total, nunca exercendo a obrigação que tinha de impedir o avanço desmedido do STF, de quem passou a ser defensor, em detrimento dos parlamentares da direita, que foram perseguidos sem qualquer oposição sua.
Um covarde, cujo povo de Minas Gerais não esquecerá. Não se elegerá nunca mais, pra nada.
Claro, vão deixar para o mais próximo possível, das eleições de 2026….
faltou dizer que será depois do recesso e da posse do Trump?
O crime de Bolsonaro e sua equipe foi não deixar roubar!
Faltam alguns para completar a metáfora de ‘Alibabá e os quarenta ladrões”.
Quem seria o Ali nesse bando? Kkkkkkkk