O presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA), vai oficiar o ministro da Justiça, Flávio Dino, para obter informações sobre as imagens do Palácio da Justiça.
Há mais de um mês, o colegiado aprovou que as gravações das câmeras de segurança do prédio do Ministério — referentes ao dia 8 de janeiro — fossem enviadas à CPMI. Contudo, até o momento, chegaram apenas as imagens externas do local, que estavam em duas câmeras.
Mas as imagens das câmeras laterais, da parte de trás e de dentro dos prédios foram apagadas, segundo o portal R7 e a emissora CNN Brasil. A pasta teria dito à Polícia Federal que as gravações ficam armazenadas por até 15 dias no sistema do circuito interno de câmeras e depois são descartadas, para liberar espaço.
Oeste apurou que, a pedido da oposição, Maia vai cobrar explicações de Dino. Inicialmente, os parlamentares da oposição teriam cobrado medidas mais drásticas por parte da CPMI, mas Maia optou por apenas oficiá-lo.
+ Oposição acusa governo de obstruir investigação sobre 8 de janeiro
Diferentemente do MJ, os outros órgãos na Esplanada dos Ministérios, como o Ministério das Relações Exteriores, preservaram as imagens por considerar a eventual necessidade das gravações na apuração das responsabilidades.
Além das gravações do Palácio da Justiça, as quebras de sigilo do general Gonçalves Dias, ex-ministro do GSI, também não foram entregues.
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Não sou expert em informática , mas duvido que em prédios públicos importantes como é o caso do ministérios não ia ser feito um backup compactado das ilhas de gravação das câmeras de tempos em tempos antes das imagens serem sobregravadas ,afinal essas não são câmeras de uma padaria ou de um posto de gasolina , não é mesmo?
Ou alguém acha que que uma empresa implantaria um sistema tão primitivo num ministério federal?
Até mesmo a linha do tempo do google faz isso com imagens de anos atrás .
As imagens foram apagadas?
conversa fiada , essas imagens estão muito bem guardadas em algum lugar, o problema é que contem ” verdades inconvenientes”
Se apagaram é fraude nas provas, deveriam com base nesta evidência que o dia 08/01/2023, teve participação do governo atual, e os manifestantes foram usados para a encenação teatral!
DESTRUIR PROVAS DE UMA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL É O MESMO QUE AUTORIZAR A CREMAÇÃO DO CORPO DE UMA PESSOA ASSASSINADA, POR TEREM PASSADO 24 HORAS DA MORTE, EMBORA AS INVESTIGAÇÕES AINDA
ESTEJAM EM CURSO!
O país da piada pronta.
Este senhor, dito ministro da justiça, faz ou está fazendo desde janeiro, todos de idiotas e tontos.
Olha mais esta, dentre tantas outras já feitas, apagou as imagens que não queria entregar, ficou embromando para dar tempo de apaga-las todas e dizer que só ficavam armazenadas por 15 dias, tá de gozação né.
Isto sim é achar que não só o povo e também os congressistas, todos de idiotas, todos IDIOTAS minha gente, se ficar por isto mesmo, ele conseguirá fazer todos de IDIOTAS, aliás o que já está fazendo.
Quando foi lá na câmara fez todos os deputados de bobos e fez até gozação da cara deles, debochando e NADA fizeram, lembram quando o general Braga Neto foi lá e gritaram com ele para falar manso e com educação? Foram os de sempre, os da esquerda e os de direita engoliram o deboche deste senhor, estão de brincadeira né.
Vai ficar querendo, porque o porco ensaboado não vai entregar nada e vai ficar tudo por isso mesmo.
E como de duas câmeras foi possível ter as imagens, se elas são “naturalmente” (tão natural quanto a fraude nas eleicoes de 22) apagadas depois de 15 dias?
Cambada de gente frouxa. Não tem nada que ouvir esse traste, o que tem que fazer é pedir a sua prisão por obstrução da justiça e destruição de provas.
Um dia ainda vou acordar com essa notícia: dino o suíno foi abatido.
E não é só ele! A lista é imensa!
É o que todos os brasileros de bem esperam.
Ele já explicou, gente. Além de insignificantes estavam alem do prazo de armazenamento.
Se Flávio Dino apagou as imagens das citadas câmeras – provas materiais do “golpe” deflagrado na Praça dos Três Poderes – ele deliberadamente destruiu provas e, se o fez foi para sustentar uma narrativa que o interessa e interessa ao governo fajuto que ele integra. Se um sujeito desse pode ser ministro da justiça então eu posso ser Papa.