O início da sessão em que o ministro Silvio Almeida, dos Direitos Humanos, foi convidado teve um bate-boca entre os deputados governistas e da oposição.
Na tarde desta quarta-feira, 12, Almeida foi convidado para esclarecer na Comissão de Segurança Pública da Câmara suas declarações sobre a descriminalização das drogas e a atuação do governo Lula nos direitos humanos dos presos do 8 de janeiro.
Os deputados Orlando Silva (PCdoB-BA), Coronel Meira (PL-PE), Alberto Fraga (PL-DF) e Henrique Vieira (Psol-RJ) inauguraram a sessão de tumultos.
Relacionadas
Meira pediu respeito à comissão, alegando que parlamentares que não pertencem ao colegiado causaram confusão na última sessão. Em seguida, Vieira argumentou que o deputado da oposição usou argumentos relacionados a paixões políticas. Além disso, que, se os parlamentares ficassem discutindo sobre a sessão anterior, o encontro atual não seria possível.
Em seguida, Orlando pediu uma questão de ordem ao presidente da comissão, o deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS), e foi interrompido por Fraga. “Tem que deixar o ministro falar”, disse o deputado do DF. Orlando então alegou que seu momento de fala não foi respeitado e que isso prejudicaria o andamento da sessão. Fraga continuou interrompendo o colega de Parlamento.
Antes da sessão, Sanderson advertiu os membros da comissão, devido à confusão que aconteceu ontem. Estão presentes no colegiado 33 deputados.
Orlando também protagonizou outra confusão com o deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB). Silva disse ao ministro que ele fez “apologia ao crime”, quando defendeu a legalização das drogas. Então, o parlamentar do PCdoB pediu ao presidente da comissão que alertasse aos colegas do colegiado para não imputarem crimes contra autoridades de Estado.
Sanderson, no entanto, invocou o artigo 53 da Constituição que prevê: “Os deputados e senadores são invioláveis civis e penalmente por quaisquer de suas opiniões, palavras ou votos”. “Qualquer deputado pode falar o que quiser aqui”, disse o presidente do colegiado.
Em seguida, os parlamentares da oposição aplaudiram o posicionamento de Sanderson. Orlando tentou responder ao deputado do PL, mas foi impedido, pois era a vez do também deputado Carlos Veras (PT-PE) fazer sua pergunta ao ministro.
A coluna No Ponto analisa e traz informações diárias sobre tudo o que acontece nos bastidores do poder no Brasil e que podem influenciar nos rumos da política e da economia. Para envio de sugestões de pautas e reportagens, entre em contato com a nossa equipe pelo e-mail [email protected].
Não há registro da presença do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, ao campo Papuda – Gulag-PT -onde “sobram” na conta do eichmann careca uns 200 brasileiros, sem antecedentes criminais, sem terem sido ouvidos por uma autoridade judicial. O Auchwitz já teve mais de 1.400. Rosa Weber, Carmen Lúcia, e por esses dias esteve lá também Moraes, uma espécie de Kyrielenko do Regime Fascio-Lulopetista e, com aquela expressão boçal-franciscana “provou a gororoba servida aos presos. E sem crime tipificado no nosso Código Penal, por que não (?) usar o Código Penal Soviético de 1926, mais especificamente seu Artigo 58, para enquadrar subversivos, agitadores, golpistas. Para os casos de “bolsonaristas”, “fascistas” de “extrema direita”, na qualificação do ministro Flávio Dino, este código usado pelo PCdoB (criado anos de 1960 quando foi parida esta cria do maoismo aqui no Brasil, aplicar-se-á a pena mínima (nunca abaixo!) e no caso a pena máxima, ilimitada.Conta Soljenítsin: “O aço temperado do Artigo 58, posto à prova em 1927, foi empregado com total ímpeto e estardalhaço…” E nos revela um traço brincalhão de Stálin. “Na comemoração dos 20 anos do Outubro, era esperada com fé uma anistia ampla e geral, o brincalhão do Stálin acrescentou ao Código Penal novas e inéditas penas – 15, 20 e 25 anos”. Brincadeirinhas como essa fazem o rotundo peito de Dino transbordar de amor.
uma verdadeira zona!!!!!
Uma mentira repetida várias vezes não a transforma numa verdade.
Essa é a tática dos petralhas com ensinamento direto do Molusco que aprendeu com Goebels.
Agora o ministro dos direitos dos menos quer liberar as drogas? E depois reclamation quando se fala da conexão da esquerda com narcotráfico, se fizerem isso a violência vai aumentar e o Brasil vai virar um México de vez fora o número de mortos. A esquerda é uma desgraça, ideologia maldita e maligna.
Legalização das drogas hoje e no minuto seguinte os traficantes presos são soltos pois o crime deixa de existir.
O partidão e os partidos satélites são do foro de SP, lugar aonde fazem menção de apoio aos Narcos.
Nula poena sine lege.
é o que os advogados do beira mar, marcola e outros monstros vão pedir e é o que os “garantistas” vão acatar.
Sanderson aprendeu a lição. Espero que os demais da oposição também.
Dado como a coisa geralmente se desenrola essas reuniões deviam se dar numa floresta…
Tem que colocar um viciado e um ladrão para morar dentro da casa dele , pois ele sabe que a ordem do seu chefe é proteger bandido.
Existem horas que devem esquecer os tratamentos formais, principalmente quando dá para perceber que a tática é essa, tumultuar! Estão lidando com bandidos da pior espécie, devem ter tratamento à altura! Diplomacia existe, mas para pessoas sensatas!
Capitãozinho do Mato
Estamos vivendo dias terríveis nesse país. O executivo tomado por uma quadrilha que tem seu regime sustentado por um judiciário podre. No congresso, sujeitos baixos e perversos desde Orlandos Silva até Rodrigos Pacheco tentam cavar a sepultura para qualquer possibilidade de que isso aqui se torne uma nação próspera.
Usarão sempre a mesma tática!